COMPARATIVO: FESTAS POPULARES ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES DE DR. EDIMAR E JOCIMAR

Atendendo pedidos dos internautas, o blog faz o primeiro comparativo entre ações das administrações do ex-prefeito, Dr. Edimar, e do atual, Jocimar Dantas, comparando as festas de rua, que sempre tiveram um peso muito grande no aquecimento do comércio local, gerando renda e empregos temporários.

Um dos marcos na administração passada foi a criação do “São Pedro da Alegria”, quando a cidade chegou a receber, segundo estimativa do Corpo de Bombeiros, um público de aproximadamente 10 mil pessoas em praça pública em uma única noite, quando se apresentaram artistas de renome em dois palcos montados no local do evento.

“Alcimar Monteiro”, “Sirano e Sirino”, “Eliane”, “Banda Ferro na Boneca”, “Feras”, "Mauricinhos do Forró", “Cowboys Fora da Lei”, entre outras tantas atrações de grande porte que se apresentavam no referido evento, e que era apresentado durante 4 dias, foram substituídos por “bandas” “conhecidíssimas” de pequeno porte, que não atraem o público das cidades vizinhas, transformando o “São Pedro da Alegria”, em uma festinha de pequeno porte, que também teve seu nome trocado para “João Pedro do Povo”.

Para se ter uma idéia do fiasco que foi transformado a festa junina, além das grandes atrações, outro grande atrativo era a apresentação das tradicionais quadrilhas juninas, mas nem mesmo a “Quadrilha Filhos da Terra”, que era do atual secretário de cultura, “Zé Renato”, e que durante a administração do ex-prefeito Dr. Edimar, recebia total apoio financeiro, salvou-se da devastação da atual administração, e nunca mais foi vista.

Assim como as festas juninas, o carnaval também foi praticamente extinto, transformando-se em uma festinha quase que particular de uma facção política partidária, “chutando” as centenas de foliões que antes migravam para Jardim do Seridó durante o período do reinado de “Momo”, trazendo geração de emprego e renda para a cidade.

Do Blog: Dizem pelas esquinas da cidade que este ano as coisas vão melhorar, por ser ano de política. Eu não duvido! Passam 3 anos sem nada fazer, e no ano de política viram “bonzinhos”. Será?