21 de janeiro de 2018

PAPA PEDE QUE AMÉRICA LATINA LUTE CONTRA 'PRAGA DO FEMINICÍDIO'

Durante uma celebração dedicada à Virgem Maria na Praça de Armas de Trujillo, o Papa Francisco convidou as pessoas de toda a América Latina a "lutarem contra uma praga" que afeta o continente: "os numerosos casos de feminicídio".
 
 
 
 
O discurso dedicado à Virgem diante de milhares de pessoas reunidas na Praça de Trujillo se transformou em uma homenagem às mulheres, quando Francisco louvou todas as mães e avós desta Nação que, segundo ele, "são a verdadeira força motriz da vida e das famílias do Peru".

GARIBALDI, “ZÉ AGRIPINO” E MAIS 21 SENADORES INVESTIGADOS NA LAVA JATO FICARÃO SEM FORO SE NÃO SE ELEGEREM EM 2018

Vinte e três senadores alvos da Operação Lava Jato – ou de desdobramentos da investigação – ficarão sem o chamado foro privilegiado se não se elegerem em 2018.
 
 
 
 
 
O número de parlamentares nessas condições é quase metade dos 54 senadores cujos mandatos terminam neste ano.
 
 
 
 
 
O foro por prerrogativa de função, o chamado "foro privilegiado", é o direito que têm, entre outras autoridades, presidente, ministros, senadores e deputados federais de serem julgados somente pelo Supremo.
 
 
 
 
 
Sem isso, os senadores passariam a responder judicialmente a instâncias inferiores. Como alguns são alvos da Lava Jato, poderiam ser julgados pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela operação em Curitiba.
 
 
 
 
Nas eleições gerais de outubro, dois terços (54) das 81 cadeiras do Senado serão disputadas pelos candidatos. Os mandatos de senadores são de oito anos – para os demais parlamentares, são quatro.
 
 
 
 
A cada eleição, uma parcela do Senado é renovada. Em 2014, houve a renovação de um terço das vagas (27). Cada unidade federativa elegeu um senador.
 
 
 
 
 
Neste ano, duas das três cadeiras de cada estado e do Distrito Federal terão ocupantes novos ou reeleitos.
 
 
São investigados: O presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), Romero Jucá, Lindbergh Farias (PT-RJ), Humberto Costa (PT-RJ), Renan Calheiros (PMDB-AL), Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), Jader Barbalho (PMDB-PA), Edison Lobão (PMDB-MA), Gleisi Hoffmann (PT-PR), José Agripino Maia (DEM-RN), Ciro Nogueira (PI), Benedito de Lira (PP-AL), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Aécio Neves (PSDB-MG), Aloysio Nunes (SP), Lídice da Mata (PSB-BA), Vanessa Grazziotin (PC do B-AM),Valdir Raupp (PMDB-RO), Ricardo Ferraço (PSDB-ES), Dalirio Beber (PSDB-SC), Eduardo Braga (PMDB-AM) Jorge Viana (PT-AC), e Ivo Cassol (PP-RO).

CORPO É LEVADO A CADEIA DE GO PARA PRESO SE DESPEDIR DE IRMÃO MORTO EM TROCA DE TIROS COM A POLÍCIA

Detentos do Presídio de Anápolis, a 55 km de Goiânia, iniciaram um tumulto neste sábado, (20) após um deles ter a saída negada para acompanhar o velório do irmão, morto em um confronto com a PM. Diante da situação, a direção da unidade resolveu liberar a entrada do corpo no presídio para que o preso se despedisse do parente.

 
 
 
 

 

 
 
 
Em nota, a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informou que "considerou como de alto risco a operação para levar o preso ao velório, tendo em vista que o irmão era membro de quadrilha de assalto a banco".
 
 
 
 
 
Por conta disso, os presos provocaram um "tumulto" no presídio, que foi controlado pelos servidores de plantão com apoio do Batalhão de Choque da PM. Ocorreram pequenos danos à estrutura do prédio, mas não houve mortos ou feridos.
 
 
 
 
Ainda conforma a DGAP, o irmão do preso é um dos cinco mortos em confronto com a PM após roubar um ex-vereador de Caldas Novas, no sul de Goiás, na última quarta-feira (17).
 
 
 
 
 
 
Questionada sobre o a ida do corpo até o presídio, a assessoria de imprensa da DGAP informou que, normalmente, o preso é escoltado para ir ao velório de parentes de primeiro grau.
 
 
 
Porém, quando a direção da unidade considera que há algum risco na operação, não concede a autorização e, se achar conveniente, permite que o corpo do parente seja levado até a unidade prisional.
 
 
Fonte: G1/GO.

IBGE DESMENTE LOROTA DE MARINA SOBRE ‘120 MILHÕES PASSANDO FOME’ NO BRASIL

Se fosse ministra de Bolsonaro, Marina Silva não escaparia do inquérito das “fake News”. Bem ao estilo de Lula (PT), que usa números falsos ...