2 de fevereiro de 2023

EZEQUIEL FERREIRA É REELEITO PRESIDENTE DA AL/ RN POR MAIS 4 ANOS

O deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB) foi eleito para mais dois biênios como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN).

 

As duas eleições ocorreram em sessão preparatória nesta quarta-feira (1ª), logo após a sessão de posse dos 24 deputados eleitos no ano passado para mandatos até o início de 2027.

 

A primeira votação foi para o biênio 2023/2024 e a segunda, antecipada, para o biênio 2025/2026.

 

Com isso, no fim do atual mandato, em janeiro de 2027, Ezequiel deverá chegar ao total de 12 anos na presidência do Poder Legislativo potiguar. Ele está no cargo desde 2015.

COM RECORDE DE 464 VOTOS, ARTHUR LIRA É REELEITO PRESIDENTE DA CÂMARA FEDERAL

O atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), foi reconduzido para mais um mandato, com 464 dos 513 votos. Ele voltará a comandar a Casa no biênio 2023-2024.

 

Lira foi apoiado por um único bloco parlamentar que reuniu 20 partidos, incluindo duas federações partidárias e o PT de Lula e o PL de Jari Bolsonaro. 

 

É a maior votação absoluta de um candidato à Presidência da Câmara nos últimos 50 anos, segundo a própria Câmara dos Deputados. 

 

O deputado Chico Alencar (Psol-RJ), lançado pela Federação Psol-Rede, teve 21 votos e o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) obteve 19 votos. Apenas 5 votos foram brancos. 

 

O “bloco” que apoiou Lira reuniu PT, PCdoB e PV, federação que apoiou Lula em outubro, e também o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, União Brasil, PP, MDB, PSD, Republicanos, PSDB-Cidadania, Podemos, PSC, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Pros, Patriota e PTB.

 

RODRIGO PACHECO É REELEITO PRESIDENTE DO SENADO COM 49 VOTOS

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foi reeleito para o cargo, na tarde desta quarta-feira (1º), com 49 votos. O principal adversário, senador Rogério Marinho (PL), obteve 32 votos. 

 

Pacheco afirmou que vai “defender a independência do Senado” e também pediu o fim do que chamou de “polarização tóxica” que, segundo ele, “precisa ser erradicada”. 

 

Ministros do Planalto apostavam que Pacheco conseguiria “entre 56 e 58 votos”, por isso o resultado desta quarta-feira é bem abaixo daquele esperado pelo governo federal.

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