16 de setembro de 2021

‘NO GOVERNO DE FÁTIMA, POLICIAS SÓ ESTÃO FARDADOS PORQUE ESTÃO COMPRANDO COM OS PRÓPRIOS SALÁRIOS’, DENUNCIA DEPUTADO

O deputado estadual Subtenente Eliane fez duras críticas à gestão da governadora Fátima Bezerra na área da segurança. De acordo com ele, policiais só andam fardados porque compram tudo do próprio bolso.

 

“Desde o início do governo da professora Fátima que os policiais não recebem fardamento. Eles estão andando fardados porque compram com seu próprio salário, o que é um absurdo”, denunciou.

 

O parlamentar fez um apelo ao executivo estadual para solucionar o mais breve possível o problema da falta de alimentação para agentes de segurança no interior do Estado. Muitos só conseguem o alimento graças ao auxílio de prefeitos. “Que a governadora respeite os policiais e bombeiros militares e resolva esse problema da alimentação”, completou.

GOVERNO FEDERAL ENTREGA AO RN LOTE COM MAIS DE 17 MIL DOSES DE VACINAS CONTRA COVID

O Governo Federal entregou ao RN na tarde desta quarta-feira (15) mais um carregamento de vacinas contra a Covid. São 17.550 doses do imunizante da Pfizer, que serão destinadas para dar continuidade à campanha de vacinação entre os menores de 18 anos, segundo informou a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). A vacinação deve acontecer de forma decrescente, entre os 17 e 12 anos, priorizando os que tenham comorbidades.Nesta quinta-feira, (16), deve chegar mais um lote com 28 mil doses de Astrazeneca/Fiocruz.


 

CONTRATAÇÃO DE AMBULÂNCIAS É INVESTIGADA POR CPI DA COVID NO RN

A tarde desta quarta-feira (15) foi de mais uma reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Uma servidora do Governo do Estado e um empresário foram ouvidos sobre o contrato de locação de ambulâncias firmado pelo Executivo para o momento da pandemia da Covid no estado. O presidente da CPI, deputado Kelps Lima (Solidariedade), o relator, deputado Francisco do PT, e os deputados membros Gustavo Carvalho (PSDB) e George Soares (PL) participaram da sessão e queriam mais informações sobre como ocorreu a contratação e como foi a prestação do serviço.



Presidente da CPI, o deputado Kelps Lima abriu a sessão informando que a testemunha Gilsandra de Lira Fernandes, que seria ouvida nesta quarta, não foi encontrada para ser intimada. Segundo o deputado, ela é investigada em operação da Polícia Federal relacionada à pandemia e, inclusive, teria sido afastada de sua função na Secretaria de Saúde. O presidente da CPI requereu e a comissão aprovou o encaminhamento de requerimento à PF para buscar informações sobre o paradeiro da testemunha, para que seja ouvida pela CPI.



Nas oitivas, a primeira pessoa a depor, na condição de testemunha, foi a enfermeira Walkiria Gomes da Nóbrega, servidora de carreira do Estado e que foi fiscal do contrato relacionado à contratação do serviço das ambulâncias. Nos questionamentos do relator da comissão, deputado Francisco do PT, a servidora explicou que o serviço contratado foi para o deslocamento de pacientes graves através de ambulâncias tipo D. Esses veículos, de acordo com ela, são UTIs móveis e o contrato previa a também a disponibilização da equipe médica completa de atendimento, assim como o custeio do serviço e manutenção das ambulâncias e a desinfecção após os transportes. De acordo com ela, os veículos foram vistoriados e o serviço foi executado.



Porém, o deputado Gustavo Carvalho questionou sobre os valores do contrato. Previsto inicialmente para ser de aproximadamente R$ 8 milhões em até seis meses, o parlamentar ouviu da testemunha que foram pagos serviços referentes a dois meses de trabalho, no valor de R$ 412 mil, finalizado em meados de agosto, pouco após alerta da Controladoria Geral do Estado sobre a empresa contratada. O deputado questionou se houve alguma nota fiscal emitida pela empresa em valor divergente e a servidora confirmou que sim - o que também foi alvo de questionamentos dos parlamentares no depoimento seguinte. Contudo, ela explicou que o contrato foi finalizado devido ao momento da pandemia.



Por outro lado, o empresário Alexandre Barbosa Alves, da SERV Saúde, disse que o contrato com o Governo do Estado tinha previsão de seis meses e que, para honrar o compromisso, fez a locação das ambulâncias, contratação de cooperativa médica e de outras empresas que terceirizaram a mão de obra, além da compra antecipada de medicamentos e insumos. Segundo ele, após questionamento do presidente Kelps Lima, a empresa cobrou o Governo do Estado por valores referentes às diárias de operação das três ambulâncias que prestaram serviço e pelas remoções realizadas, totalizando uma conta referente a um mês em valor superior a R$ 400 mil. O Executivo, contudo, entendeu que o pagamento deveria ocorrer somente pelas remoções realizadas, o que resultou em valor pouco superior a R$ 200 mil.



"É de se estranhar que a empresa tenha aceitado receber esse valor reduzido e que até agora, um ano após o caso, ainda não tenha acionado a Justiça contra o Estado para reverter o prejuízo de aproximadamente R$ 500 mil, como vossa senhoria disse que teve", analisou Kelps Lima, que solicitou o encaminhamento de mais documento referentes ao contrato para que sejam analisados pelos membros da CPI.



Ainda na sessão, os deputados analisaram requerimentos para incluir como investigadas quatro pessoas que participaram de etapas do contrato das ambulâncias, assim como a solicitação de informações sobre o paradeiro da outra servidora. Ficou aprovado, também, a realização de sessão administrativa e interna, sem transmissão para o público, na quinta-feira (16).

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