28 de junho de 2025

HOMEM É PRESO E COMETE SUICÍDIO APÓS ESFAQUEAR ESPOSA NO INTERIOR DO RN

Um homem de 55 anos de idade morreu dentro da cela da delegacia após ser preso em flagrante por esfaquear a própria mulher na frente da base da Polícia Militar na cidade de Marcelino Vieira. Segundo a PM, ele cometeu suicídio dentro da cela.

 

Segundo a polícia, a mulher do homem, de 43 anos, pilotava uma motocicleta na cidade por volta das 14h de quinta-feira (26) e e passou a ser perseguida pelo marido, que estava em outra moto.

 

Ao chegar em frente à base da Polícia Militar, a mulher parou o veículo e desceu - o marido a alcançou e começou a golpeá-la com uma faca.

 

A mulher correu e pediu ajuda. Um policial militar e um agente da Polícia Civil que estavam na base da PM conseguiram conter o agressor e socorrer a vítima. O homem foi detido. A mulher precisou de atendimento no centro cirúrgico por conta de um golpe de faca sofrido na cabeça - ela também teve cortes superficiais nos braços. A vítima recebeu alta nesta sexta-feira (27).

DECISÃO DO STF QUE ‘REGULA’ REDES SOCIAIS PUNE ATÉ MEMES COM LOGOTIPOS

A tese de repercussão geral do Supremo Tribunal Federal na decisão que “regula” redes sociais no Brasil incluiu como “ato antidemocrático” o “parágrafo único”, que são dois, do artigo 296 do Código Penal, sobre “falsificação de sinais públicos”. A abrangência chama atenção, já que também penaliza quem “faz uso indevido de marcas, logotipos, siglas ou quaisquer outros símbolos”. A lei não define “uso indevido”, tampouco a decisão do STF. A suspeita é que se pretende censurar até memes.

 

Além de erros de digitação como “crimesograves”, a tese do STF cita “parágrafo único” do art. 296 do Código Penal, que tem dois parágrafos.

 

O STF vai responsabilizar a rede que não remover de imediato conteúdo tido como “crime grave”, como o uso indevido de logomarca do governo.

 

Memes, imagens ou posts com siglas como “STF” poderiam entrar na lista de remoção automática, caso a rede queira evitar punições graves.

 

Uso de imagens do Brasão da República ou até mesmo sátiras com nomes de campanhas (“o Brasil voltou”) podem virar “antidemocrático”.