21 de outubro de 2021

MINISTRO CONFIRMA R$400 MENSAIS PARA O SUBSTITUTO DO BOLSA FAMÍLIA

O programa que vai substituir o Bolsa Família e o Auxílio Emergencial, com denominação ainda a ser definida, começa a ser pago em novembro no valor total de R$400 mensais. 

 

A informação foi confirmada na tarde desta quarta-feira (20) pelo ministro da Cidadania, João Roma, durante pronunciamento. O antigo Bolsa Família terá um reajuste permanente de 20% em relação aos valores atuais. 

 

O ministro contou que o presidente Jair Bolsonaro determinou a criação desse “benefício transitório”, a fim de que as famílias recebam, até o fim de 2022, ao menos R$400 mensais. 

 

De acordo com as explicações do ministro, o reajuste permanente de 20% será aplicado em relação aos valores que as famílias já recebem no Bolsa Família.

‘A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS’, DIZ BOLSONARO AO OUVIR MULTIDÃO GRITAR ‘RENAN VAGABUNDO’

O presidente Jair Bolsonaro reagiu com o dito popular “a voz do povo é a voz de Deus”, quando ouviu a multidão que assistia ao seu discurso, na cidade de Russas (CE), gritar em coro “Renan vagabundo”, numa referência ao relator da CPI da Pandemia, senador Renan Calheiros (MDB-AL).

 

Ele voltou a lembrar seu posicionamento contrário ao fechamento de atividades, durante a pandemia, e criticou os que defendiam a ideia “criminosa” de que “fiquem em casa que a economia a gente vê depois. 

 

Bolsonaro pediu que na multidão levassem o braço as pessoas que foram acometidas de covid-19 e, destas, quantas tomaram cloroquina e ivermectina. 

 

Diante do número expressivo de braços levantados, ele lembrou que os medicamentos foram administrados sob orientação médica. 

 

O discurso do presidente da República ocorreu enquanto a CPI da Pandemia iniciava a sessão que objetiva a leitura do relatório de Calheiros.

 

CPI DA COVID: EMPRESÁRIO FICA EM SILÊNCIO DURANTE ACAREAÇÃO COM SERVIDOR DA SESAP

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte teve mais uma reunião na tarde desta quarta-feira (20), quando estava prevista uma acareação entre empresário da Paraíba e servidor da Secretaria Estadual de Saúde Pública. No encontro, porém, o empresário convocado preferiu permanecer em silêncio e os deputados aprovaram requerimentos para a investigação. 



Para a reunião desta quarta-feira, estava prevista uma acareação entre o servidor Ralfo Cavalcanti de Medeiros, da Unicat, com o empresário Paulo Ricardo Leão Anse, dono da empresa Leão Serviços, que forneceu material de EPI para o Governo do Estado durante a pandemia. No entendimento dos parlamentares, havia contradições nos depoimentos prestados até agora, já que servidores da Sesap informaram a inexistência de entrega de sapatilha com gramatura 50 g/m², enquanto o empresário Paulo Ricardo afirmou que houve uma primeira entrega de sapatilha com gramatura 50 g/m², só havendo posteriormente a alteração no termo de referência. Os servidores da Sesap, contudo, afirmaram que a determinação de gramatura 50g/m² ocorreu devido a erro de digitação e que não teria recebido produtos nesse parâmetro. Um servidor informou que a alteração na modalidade de empenho foi realizada após solicitação da empresa Leão, mas o empresário Paulo Ricardo afirmou, em depoimento anterior, que em nenhum momento a empresa realizou tal solicitação.



A acareação buscava sanar essas dúvidas, mas o empresário Paulo Ricardo Leão utilizou seu direito de permanecer em silêncio, já que ele e o servidor Ralfo Cavalcanti estavam depondo como investigados. O servidor da Sesap, contudo, aceitou responder aos questionamentos dos parlamentares e voltou a dar explicações sobre sua versão acerca do contrato.



Ao fim da oitiva, o presidente da CPI, deputado Kelps Lima (Solidariedade), o relator Francisco do PT, além dos deputados membros Getúlio Rêgo (DEM) e George Soares (PL), aprovaram requerimentos solicitando mais documentos por parte da empresa, principalmente com relação à negociação para entrega dos EPIs e sobre o termo de referência, assim como concordaram em reverter o servidor Ralfo Cavalcanti à condição de testemunha na investigação.



Informações

Na abertura da reunião, o presidente  Kelps Lima explanou aos demais parlamentares que as informações acerca da Operação Lectus, da Polícia Federal e que teve como alvo a Sesap, foram repassadas à comissão. Além disso, ele também informou que a defesa do secretário-executivo do Consórcio Nordeste, Carlos Gabas, solicitou informações acerca dos elementos que justificaram a quebra de sigilos telefônico, bancário, fiscal e telemático de Gabas.

EMPRESÁRIO É MORTO A TIROS E ESPOSA É BALEADA NA FRENTE DE CASA NO INTERIOR DO RN

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