21 de março de 2024

‘SUMIÇO’ DE MÓVEIS DO ALVORADA FOI FAKE NEWS DE LULA

Os 83 móveis do Palácio da Alvorada que a Secretária de Comunicação do Governo Lula afirmou  que estavam desaparecidos fora “encontrados” . 

 

O suposto desaparecimento dos móveis também foi um dos motivos alegados pelo Governo Lula para justificar o gasto de R$ 196,7 mil em móveis de luxo. Durante um café da manhã com jornalistas no ano passado, Lula afirmou, sem provas, que o ex-presidente Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle Bolsonaro, “levaram tudo” do Palácio da Alvorada. 

 

O jornal Folha de São Paulo informou que os móveis estavam no próprio Palácio, sem fornecer mais detalhes. 

 

Após as declarações do petista, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência de Lula divulgou que 261 bens do patrimônio da Alvorada haviam desaparecido. 

EDISON BRITTES PEGA 42 ANOS DE PRISÃO POR MATAR JOGADOR DANIEL

As sentenças contra a família Brittes no julgamento sobre o assassinato do jogador Daniel Corrêa Freitas foram definidas a partir de avaliação do Conselho de Sentença, formado por sete pessoas.

 

De sete acusados de envolvimento na morte, Edison Brittes Júnior, Cristiana Brittes e Allana Brittes foram os únicos condenados.

 

Edison, réu confesso, teve a pena mais alta: 42 anos, 5 meses e 24 dias de prisão inicialmente em regime fechado por homicídio triplamente qualificado. Ele foi o único responsabilizado especificamente pela morte do jogador.

 

Edison também foi condenado a 2 anos e 1 meses de detenção, pena que pode ser cumprida em regime em aberto. Antes da condenação, ele já estava preso há mais de cinco anos.

 

Allana Brittes, filha de Edison, foi condenada a mais de seis anos de prisão em regime fechado. Ela, que estava respondendo ao processo em liberdade, saiu presa do fórum.

 

A esposa de Edison e mãe de Allana, Cristiana Brittes, foi condenada a seis meses de detenção e um ano de reclusão em regime aberto.

 

Na hora da leitura das sentenças, Edison, Cristiana e Allana estavam na sessão, mas em uma área em que não podiam ser vistos ou filmados.

 

Daniel Corrêa Freitas, que tinha 24 anos, foi encontrado morto em outubro de 2018, em São José dos Pinhais. Ele estava parcialmente degolado e com o órgão genital cortado, segundo a polícia.

 

INQUÉRITO DOS RESPIRADORES FANTASMAS DE R$48 MILHÕES DORMITA NO STF HÁ 1 ANO

Na próxima semana completa um ano que o Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu o inquérito envolvendo escandalosa compra de 300 respiradores pelo Consórcio Nordeste ao custo de R$ 48 milhões. Desde então, nunca mais se teve notícia da falcatrua. A investigação envolve figuras conhecidas do PT, como o ministro da Casa Civil, Rui Costa, que à época dos fatos governava a Bahia e, como presidente do grupo, fez o pagamento milionário por aparelhos que nunca foram entregues.

 

Criada dez meses antes da falcatrua, a empresa de produtos de maconha HempCare levou a bolada milionária do Consórcio Nordeste.

 

O escândalo é ainda mais antigo do que sua permanência no gavetão no STF: a compra dos respiradores fantasmas é datada de abril de 2020.

 

O contrato passou longe da midiática CPI da Pandemia, tampouco teve no STF a celeridade de casos como os que envolvem cartão de vacina.

 

O caso tem digitais de Flávio Dino, à época governador do Maranhão, do ex-ministro petista Carlos Gabas e de um sobrinho de Eduardo Suplicy.

ROBINHO DEVE CUMPRIR PENA NO BRASIL E SER PRESO IMEDIATAMENTE, DECIDE STJ

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu por 9 votos a 2 que o ex-jogador Robinho deve cumprir pena por estupro no Brasil. Decidiu também que ele deve cumprir pena imediata.

 

A defesa de Robinho afirmou que vai recorrer ao próprio STJ e ao Supremo Tribunal Federal (STF). A defesa também disse que vai pedir para ele aguardar a resposta aos recursos em liberdade. A execução da prisão imediata caberá às autoridades de Santos, onde Robinho está.

 

A Corte Especial do STJ julgou nesta quarta se Robinho -- condenado na Itália a 9 anos de prisão por estupro -- poderia cumprir a pena no Brasil. Esse foi o pedido da Justiça italiana.

 

A Constituição brasileira impede a extradição de brasileiros natos para cumprimento de penas no exterior. Como Robinho está no Brasil, a Itália requereu que ele seja preso aqui. 

 

O STJ não julgou novamente a acusação contra o ex-jogador, ou seja, não revisitou o caso, avaliando fatos e provas. Simplesmente se manifestou se Robinho poderia ou não ser preso no Brasil.