20 de setembro de 2024

SE FAZENDO DE “COITADINHO”, IRON JÚNIOR SEGUE TENTANDO CULPAR SITUAÇÃO POR SUA INELEGIBILIDADE

Após ter sido proibido de disputar a vaga para prefeito de Jardim do Seridó, e ter conseguido uma liminar e registrar sua candidatura à vereador, deixando em seu lugar na chapa majoritária sua mulher, que também já teve esse mesmo problema quando nas eleições de 2020 foi impedida de concorrer à vaga de vereadora, por na época estar inelegível, por causa de crimes de FURTO QUALIFICADO, FALSIFICAÇÃO de DOCUMENTOS e FALSIDADE IDEOLÓGICA por ela cometidos em sua cidade natal, Parelhas, Iron Júnior está usando tudo isto para se vitimizar, e tentar comover os eleitores a seu favor.

 

Sempre dando uma de “coitadinho”, se dizendo “pobrezinho”, que tem um “carrinho” velho, o “bichinho” tenta à todo custo responsabilizar seus adversários, dizendo nos comícios: “...eles não querem deixar nem eu ser candidato à vereador...”, quando na verdade, não ‘são eles’, e sim o Ministério Público Eleitoral, que, usando de suas atribuições, pediu à Justiça Eleitoral o indeferimento (cassação) do seu registro de candidatura à prefeito, que foi concedido, e agora pediu também do registro de candidatura à vereador, que está aguardando a decisão da MM Juíza.

 

O discurso de “coitadinho” do político é uma estratégia para tentar se passar por um homem tranquilo e perseguido, quando na verdade é tido como um perseguidor, autoritário e vingativo, o que lhe rendeu processos por desacato e ameaças à servidores públicos municipais durante o trabalho.

 

Ademais, o comportamento do político, que sempre se mete em “confusões”, lhe rendeu o “desprezo” de dezenas de lideranças politica municipais, dentre elas, a do seu vice na campanha passada, Dr. Anchieta, que apesar de ter a filha como candidata à vice-prefeita da mulher de Iron, declaradamente apoia e vota na candidata da situação Drª. Silvana de Lalá.

 

Do Blog: “Papa-figo” engana “minino”!

 

EX-POLICIAL JOÃO GRANDÃO BALEADO NO RN ESCOLTAVA CARGA DE CIGARROS CONTRABANDEADOS

O ex-policial, João Maria da Costa Peixoto, conhecido como João Grandão, que tem um histórico de prisões por suspeita de envolvimento em crimes, foi preso após procurar socorro médico por ter sido baleado durante uma troca de tiros em uma operação da Polícia Civil/Deicor, em Monte Alegre, na Região Metropolitana de Natal, quando as equipes foram recebidas a tiros ao abordarem um caminhão carregado de cigarros ilegais e escoltado por outros criminosos.

 

João Grandão foi alvo, em 2022, de uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) por suspeita de participação em um triplo homicídio ocorrido em abril daquele ano, no bairro da Redinha, em Natal. Ele já havia sido apontado em investigações anteriores por crimes semelhantes, incluindo liderança de um suposto grupo de extermínio na Região Metropolitana de Natal.

 

Naquela ocasião, ele não foi encontrado e foi considerado foragido pela polícia. A operação apurava o assassinato de três pessoas na rua Rio Salgado, durante a inauguração de um bar, no dia 29 de abril. Segundo as investigações, os criminosos chegaram ao local em um carro, identificaram-se como policiais e abriram fogo contra as pessoas que estavam na calçada. O dono do bar foi morto no local, enquanto as outras duas vítimas foram perseguidas e mortas nas proximidades. Outras três pessoas sobreviveram ao ataque.

 

Além de João Grandão, foram alvos da operação Wendel Fagner Cortez de Almeida, conhecido como Lagartixa, policial militar reformado, e o sargento Francisco Rogério da Cruz, comandante da viatura da Força Tática do 4º Batalhão. Os três, juntamente a Roldão Ricardos dos Santos Neto, irão a júri popular, segundo decidiu a Justiça neste ano.

 

Há 19 anos, em 2005, João Grandão e outros 14 policiais também foram presos sob suspeita de terem executado ao menos 26 pessoas. Embora tenha sido identificado pelo Ministério Público como líder do grupo, ele foi liberado após um período. Em 2009, já em liberdade, ele voltou a ser preso por outra acusação de homicídio, mas foi absolvido posteriormente. Ainda em 2005, a Polícia Federal o prendeu novamente por envolvimento em crimes de contrabando, organização criminosa e corrupção ativa.