10 de agosto de 2013

VEÍCULO CAI DE CIMA DE PONTE APÓS MOTORISTA PERDER O CONTROLE

A condutora de um veículo modelo Fiesta perdeu o controle da direção, capotou e caiu no Rio Poxim em Aracaju, em Sergipe. O acidente aconteceu por volta das 12h30 deste sábado (10) na Avenida Beira Mar, próximo ao Parque dos Cajueiros, no sentido praia da Atalaia.

“Se ela tivesse caído no canal do rio, seria mais grave”, diz bombeiro (Foto: Ferreira Filho/Facebook)

Por sorte o veículo não caiu no canal do rio porque se isso tivesse acontecido muito provavelmente a vítima teria se afogado, pois nesse local a profundidade chega a seis metros com a maré baixa. Como no momento do acidente a maré estava baixa o carro não ficou submerso, mas uma hora depois o veículo já estava completamente coberto”, afirma o coronel Miguel Pereira Filho, do Corpo de Bombeiros Militar.

Segundo informações do coronel, a condutora do veículo estava sozinha e foi socorrida por um pescador que trabalhava no local do acidente. A vítima foi levada até a margem do rio consciente e lá foi recebida por uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) que a encaminhou para a Unidade de Pronto Atendimento do Nestor Piva e posteriormente ao Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).

Veículo caiu quando a maré estava baixa, por isso não ficou submerso (Foto: Ferreira Filho/Facebook)

Uma equipe de mergulhadores dos Bombeiros está no local para auxiliar na retirada do carro que já ficou completamente submerso. “Já acionamos o seguro do veículo para enviarem um guinho. A operação de retirada deve encerrar até o início desta noite”, prevê Miguel.

Fotos: Ferreira Filho/Facebook.

ALUNOS DO CEFE REALIZAM FEIRA DO JOVEM EMPREENDEDOR EM JARDIM DO SERIDÓ

Alunos do CEFE (Centro Educacional Felinto Elísio) colocaram mais uma vez em prática neste sábado, (10) tudo que aprenderam durante o curso oferecido pelo colégio, em parceria com o SEBRAE. O curso foi Ministrado pelo professor/diretor, “Zequinha Dulino”.

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A feira organizada pelos alunos foi a culminância do projeto, que parece ter dado muito resultado, pois os alunos se portaram de forma excelente, cada um divulgando seus produtos, chamando a atenção dos populares que por lá passaram, atraindo-os para suas barracas.

Do Blog: Parabéns à todos os envolvidos no projeto.

 

POLICIAS PRENDEM VERDADEIRA MULHER DE PRESO E COMPARSA ACUSADOS DA MORTE DE AGENTE PENITENCIÁRIO

A polícia conseguiu localizar dois dos suspeitos de participação na morte do agente Maxwell André Marcelino, que foi assassinado durante a tentativa de resgate de um preso, em Parnamirim.

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Na noite de ontem, sexta-feira (9), a verdadeira mulher do preso Wilson Rodrigues de Medeiros Filho, identificada como Morgana Renata de Almeida Carvalho, de 33 anos, e um homem que estaria no carro usado pelo bando foram presos, identificado como Hytan Torquato Soares  Maior. Morgana foi localizada em uma residência na Avenida Lima e Silva.

Inicialmente, uma adolescente de 16 anos tinha confessado que seria a namorada do preso a ser resgatado e que ela havia planejado tudo. No entanto, a polícia descobriu depois que a adolescente tinha apenas sido contratada e que a companheira do preso Wilson era outra. Com isso, passou-se a investigar o paradeiro dessa mulher e dos demais suspeitos.

Além da companheira do preso, a polícia prendeu um homem que teria participado diretamente da tentativa de resgate que resultou na morte do agente penitenciário. O carro usado por eles, um Fiat Pálio, de placas NNT-3959, havia sido recuperado na quinta-feira (8).

Agora, três pessoas já estão presas por suspeita de participação na morte do agente Maxwell. A polícia acredita que pelo menos mais dois homens tiveram participação direta na tentativa de resgate.

Fonte: Portal BO. Montagem fotos: Paulinho Filho.

“SÓ A JUÍZA DE JARDIM NÃO VIU QUE HOUVE UM ABUSO GIGANTE”, DISSE GILBERTO BRITO SOBRE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CONTRA JOCIMAR DANTAS

imagesCAKUDCFELamentação, este foi o sentimento manifestado pelo Vereador Gilberto Brito (PSB), de Jardim do Seridó, em sessão ocorrida na ultima terça-feira, (06), quando comentou sobre o arquivamento do Inquérito Policial que apurava a prática de crimes eleitorais durante a última campanha..

O caso que ensejou o referido inquérito se deveu pelas atitudes arbitrárias praticadas pela Prefeitura Municipal, bem como pela empresa responsável pela construção do prédio que abrigará a Prefeitura Municipal.

O fato é que se tratava de uma sexta-feira, dia destinado à Coligação do então candidato a Prefeito Amazan utilizar a parte do centro da cidade para suas mobilizações. Na ocasião, estava previamente agendada uma passeata que partia do Bairro Bela Vista em direção à Praça Dr. José Augusto, a fim de realizarem um ato simbólico chamado "abraço da praça".

Acontece que, de uma forma arbitrária e maliciosa, foram posicionados os ônibus escolares nos arredores da praça, visando atrapalhar a mencionada manifestação. O mais estranho é que nunca tais ônibus ficavam parados da maneira que estavam.

Depois, após reclamação imediata feita à servidora do TRE, os ônibus foram removidos do local.

Porém, para a surpresa e revolta geral, o maquinário do Senhor Morvanildo se deslocou para o terreno onde seria construída a nova sede da Prefeitura, objetivando iniciar as obras.

"Eu lembro bem do que eles fizeram naquele dia. Não só eu, mas a cidade toda. O Prefeito ou alguém da Prefeitura determinou que os ônibus ficassem ao redor da praça só pra nos prejudicar. Depois que conseguimos retirá-los graças a servidora do TRE, para a nossa infelicidade ligaram as máquinas para fazer poeira no terreno vizinho a praça em plena sexta-feira, por volta das 16:00 horas. Onde já se viu começar uma obra numa sexta-feira no meio da tarde?", narrou Gilberto Brito.

Mais adiante, o vereador afirmou que respeita a decisão da Juíza, embora não concordasse com ela. "Infelizmente, só a Juíza de Jardim não viu que houve um abuso gigante deles (situação). Mas, decisão judicial é assim. A gente respeita, embora não concorde".

Do Blog: Grande novidade!

POLICIAIS CIVIS DO RN EM GREVE FAZEM PROTESTO NA GOVERNADORIA

Em greve desde o início da semana, os policiais civis do Rio Grande do Norte realizaram uma manifestação, na manhã desta sexta-feira (9). Carregando cruzes e caixões, eles realizaram uma carreata, saindo da sede do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), no Centro da Cidade, e indo até a Governadoria, no Centro Administrativo.

Foto: Sérgio Costa / Portal BO

De acordo com a diretoria do Sinpol-RN, o movimento é mais uma forma de protesto com a falta de atitude do Governo do Estado para com a pauta de reinvindicação dos policiais civis. Entre os pontos cobrados pela categoria está a nomeação e curso de formação dos aprovados no último concurso.

Além disso, os policiais pedem mais uma vez a retirada dos presos das delegacias, pois a situação ainda persiste, principalmente em cidades do interior, bem como cobram melhores das condições de trabalho e reajuste salarial.

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Apesar de o protesto ter se concentrado próximo à Governadoria, a governadora Rosalba Ciarlini não ouviu e nem viu os apelos dos policiais civis, pois ela está cumprindo agenda administrativa na cidade de Mossoró.

Com a greve da Polícia Civil, o atendimento à população está sendo feito apenas no serviço de plantão. Por isso, a Secretaria Estadual de Segurança Pública orienta que boletins de ocorrência, por exemplo, sejam feitos pela internet, no próprio site da Sesed, no endereço: www.defesasocial.rn.gov.br

Fonte: VNT – Fotos: Portal BO.

GLOBO REPÓRTER MOSTRA CRINÇAS TRABALHANDO DURO NO INTERIOR DO RN

No Brasil, milhões de crianças e adolescentes ainda trabalham. Muitas vezes, se arriscam em trabalhos pesados. A maioria, pela necessidade de ajudar os pais.

É madrugada. Na área rural de João Câmara, no Rio Grande do Norte, pequenos pontos de luz brilham na escuridão. Mais de perto dá para ver: são chamas acesas pelas famílias que não podem dormir.

Elas precisam trabalhar na melhor hora do sono. E são dezenas de pessoas: homens, mulheres com filhos, parentes e vizinhos. São operários de um ofício exaustivo, artesanal, tocado de forma rudimentar, quase primitiva.

A comunidade toda sobrevive do beneficiamento da castanha do caju. Em cada palhoça, é possível encontrar famílias inteiras trabalhando. Todo esforço é necessário porque eles ganham por produção. E, mesmo assim, trabalhando na madrugada escura, juntando toda a família, o rendimento é pequeno. É quase nada.

Dona Francisca do Nascimento quebra castanhas de caju desde os 12 anos de idade. Ela, o marido, o filho e um sobrinho formam uma unidade de produção.

Globo Repórter: Vocês ganham quanto por semana?
Francisca Barbosa do Nascimento, descascadora de castanhas: O máximo que a gente ganha é 100 contos, 90 reais, 110 conto, 120 é o máximo. É um sacrifício que não é pouco. É muito.

A parte mais perigosa é lidar com o fogo. Há dois anos, Carlos, que tem 18, encara a fumaça, as labaredas e o calor para torrar as castanhas que serão descascadas. É preciso muita atenção porque as castanhas soltam um óleo inflamável e as chamas aumentam de repente.

Globo Repórter: Já se queimou alguma vez?
Jovem: Já. Na mão, no braço.
Globo Repórter: É muito calor aqui perto?
Jovem: É quente.
Globo Repórter: Você lida quantas horas por dia com este fogo aqui?
Jovem: Sete horas, oito horas.
Globo Repórter: Você tem medo deste trabalho?
Jovem: Não. Tenho de viver disto aqui mesmo.

Depois de torrar, começa a função repetitiva de quebrar a casca da castanha. Eles trabalham sérios, em silêncio. Só se escuta o som das pequenas batidas do porrete nas castanhas.

As condições de trabalho são precárias. Lanternas e candeeiros trazem um pouco de luz para as mesas onde os trabalhadores batem os porretes bem pertinho dos dedos.
Das cascas torradas como carvão, é retirada uma amêndoa saborosa pra quem consome, mas que tem gosto amargo de exploração e de exclusão para os trabalhadores.

Quando o dia começa a clarear, por volta das 5h30, o expediente já começou faz tempo. Algumas famílias estão trabalhando desde as 2h. E é tanta fumaça que parece até uma neblina cobrindo toda a comunidade.

Mal dá pra ver as casas, no povoado envolto na fumaça espessa que vem de dezenas de palhoças de beneficiamento de castanha. A claridade revela a presença de pequenos trabalhadores.
Leandro, Alexandre e Taline. Os três filhos de Dona Ana Maria já nascem com o destino traçado. Taline é a mais nova, está com 14 anos. Ela tem as mãos manchadas da nódoa escura que sai da castanha.

Globo Repórter: O que você acha deste trabalho?
Menina: Não é muito legal não, mas é o jeito.
Globo Repórter: E como é que você acha que deveria ser a vida de uma garota de 14 anos?
Menina: Estudando, se divertindo.

A realidade é bem dura para as crianças e adolescentes que vivem em João Câmara. A equipe do Globo Repórter encontrou meninos e meninas tão pequenas que é preciso colocar tijolos debaixo das cadeiras pra que elas possam atingir a altura das mesas.

Globo Repórter: Quantos anos você tem?
Menino: Nove.
Globo Repórter: O que é pior pra você, mais difícil?
Menino: A preguiça.

Preguiça? Crianças em pé, ou em posição desconfortável em tábua e cadeiras velhas, durante horas, curvadas repetindo movimentos. No dicionário da família de Seu Gilvan do Nascimento, não existe a palavra preguiça. Ele e os três filhos trabalham 12 horas por dia.


Globo Repórter: Os seus filhos trabalham à partir de que idade?
Gilvan: Tudo começa de 14 anos em diante.
Globo Repórter: Estão todos fora da escola?
Gilvan: Tudinho, tudinho.

Todos os adultos que encontramos não estudaram e os jovens abandonaram a escola.

Na escola rural os reflexos do trabalho precoce são dramáticos. A maioria é de alunos pequenos. Os maiores começam a faltar e mais tarde abandonam por completo a sala de aula. E mesmo os mais novos já trazem as marcas do trabalho precoce.

Ele é bem pequeno. Tem só 8 anos de idade e a prova de que trabalha descascando a castanha de caju está nas mãos. Estão cheias de nódoas, estão descascando. E como ele lava as mãos com água sanitária para tirar a sujeira, a pele vai ficando bem fininha, até sem as impressões digitais. E, muitas vezes, vai cortando, vai ferindo a mãozinha.

Globo Repórter: E o que você faz?
Menino: Quebro e despelo.
Globo Repórter: Quantas horas por dia você trabalha?
Menino: Umas três.
Globo Repórter: E para limpar a mão, como é que você faz?
Menino: Eu boto água sanitária na bacia e esfrego.
Globo Repórter: E às vezes machuca a mão?
Menino: Corta

Crianças condenadas a repetir o destino dos pais. “O jovem daqui, muitos jovens não sabe ler. A assinatura ainda é assim, antigamente, assinando com as digitais”, afirma Selma Teixeira, diretora da escola.

E na família do Seu José Raimundo, são três gerações, descascando castanha para os atravessadores, ganhando apenas o suficiente pra sobreviver.

Globo Repórter: Quem da família trabalha aqui com o senhor?
José Raimundo da Silva, descascador de castanhas: Trabalham quatro filhos, seis netos e um genro.

O rosto coberto de suor é o da neta de 15 anos. A menina sofre com o calor. É dela a obrigação de manter o fogo para torrar as castanhas. E tem que mexer a panela pra não deixar queimar. O corpo miúdo sente o esforço. Respirar fumaça é quase inevitável e as pequenas queimaduras também.

Globo Repórter: Não é difícil para uma menina como você?
Menina: É difícil, mas a gente precisa.

Apesar do cansaço, Suziane não desistiu da escola, nem do sonho.

Globo Repórter: O que você espera do futuro?
Menina: Do futuro eu espero uma faculdade, trabalhar, sair desta vida. Meu sonho é cuidar de criança.

LUTADOR POTIGUAR DE UFC LANÇA PROJETO SOCIAL “LUTANDO PARA VENCER”

untitledO lutador potiguar, Ronny Markes, peso médio do UFC, vai inaugurar oficialmente na próxima segunda-feira (12) o projeto social “Lutando para Vencer”, que pretende ensinar jiu jitsu para jovens humildes da Vila de Ponta Negra, zona Sul de Natal. As aulas serão realizadas no Centro Comunitário da Vila.

Sempre foi um objetivo meu ter um projeto social onde pudesse ensinar para crianças e jovens a importância de praticar esportes. Mesmo que não revele futuros campeões, só em ensinar a disciplina e o respeito ao próximo, que o jiu jitsu me ensinou, já é importante”, afirma Ronny Markes, que nasceu e cresceu no bairro de Ponta Negra, de onde só saiu para lutar no UFC, maior evento de MMA do mundo.

O projeto “Lutando para Vencer” tem a ajuda da empresa Ecohouse e a parceria do Centro Comunitário da Vila de Ponta Negra. Além de Ronny Markes, as aulas de jiu jitsu serão ministradas por outro lutador profissional da Kimura Nova União, Dinarte.

EMPRESÁRIO É MORTO A TIROS E ESPOSA É BALEADA NA FRENTE DE CASA NO INTERIOR DO RN

O empresário, Antônio Alcides do Nascimento Oliveira, de 32 anos foi assassinado a tiros durante uma briga, na frente de casa, na noite dest...