Um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu no pátio do Hospital Regional, em Campo Grande (MS), por volta das 14h (horário de Brasília) desta sexta-feira. O aparelho tinha acabado de decolar do heliporto do hospital. Cinco tripulantes seguiam na aeronave, que caiu de lado em cima de dois veículos. Apesar dos estragos, ninguém se feriu.
O helicóptero seguiria para o Pantanal, onde uma mulher de 69 anos foi atacada por uma cobra ontem à tarde, e o socorro ainda não havia chegado. Autoridades da Base Aérea da cidade investigam a causa do acidente.
A missão dos tripulantes do helicóptero era seguir até a fazenda Pirizal na região da cidade de Coxim, a 700 km de Campo Grande, onde mora Sotênia Espíndola da Silva. Por volta das 17h, ela foi picada por uma cobra de espécie ainda não identificada.
Um equipe do Corpo de Bombeiros de Coxim tentou socorrer a mulher, mas a viatura militar não conseguiu entrar na fazenda, distante 160 km da cidade. Depois de viajar 100 km, os bombeiros retornaram, porque a região estava alagada.
Cerca de duas horas atrás, os bombeiros seguiram de novo e pretendiam ir até um trecho da fazenda, onde aguardariam a vinda da mulher, que era transportada por um trator. Devido ao grande alagamento na região, a viagem da idosa por trecho de 40 km deve demorar seis horas, segundo previsão dos bombeiros.
O helicóptero seguiria para o Pantanal, onde uma mulher de 69 anos foi atacada por uma cobra ontem à tarde, e o socorro ainda não havia chegado. Autoridades da Base Aérea da cidade investigam a causa do acidente.
A missão dos tripulantes do helicóptero era seguir até a fazenda Pirizal na região da cidade de Coxim, a 700 km de Campo Grande, onde mora Sotênia Espíndola da Silva. Por volta das 17h, ela foi picada por uma cobra de espécie ainda não identificada.
Um equipe do Corpo de Bombeiros de Coxim tentou socorrer a mulher, mas a viatura militar não conseguiu entrar na fazenda, distante 160 km da cidade. Depois de viajar 100 km, os bombeiros retornaram, porque a região estava alagada.
Cerca de duas horas atrás, os bombeiros seguiram de novo e pretendiam ir até um trecho da fazenda, onde aguardariam a vinda da mulher, que era transportada por um trator. Devido ao grande alagamento na região, a viagem da idosa por trecho de 40 km deve demorar seis horas, segundo previsão dos bombeiros.
Foto: Adriano Hany/Campo Grande News.