23 de fevereiro de 2019

MONTE DO GALO, PRINCIPAL PONTO TURÍSTICO DE CARNAÚBA DOS DANTAS PREOCUPA MPRN

O Monte do Galo, localizado em Carnaúba dos Dantas, na região Seridó, é um dos mais importantes sítios histórico, turístico, paisagístico e religioso do Estado do Rio Grande do Norte. Com mais de 80 anos de história, todos os anos recebe milhares de peregrinos, que vão pagar promessas e reverenciar Nossa Senhora das Vitórias, padroeira do lugar.
 
 
 
 
 
 
 
Há pouco mais de duas semanas, equipe da Promotoria de Justiça de Acari realizou uma visita ao local e constatou diversas irregularidades que estão colocando em risco a conservação do patrimônio histórico. O problema que chamou mais a atenção foi a ocupação desordenada e sem qualquer padronização das vias de acesso ao cume.
 
 
 
 
Além disso, o promotor de Justiça Sílvio Brito, titular da Promotoria de Acari, observou que o Monte do Galo não conta com nenhum controle ou fiscalização sobre o comércio de bens e serviços, sem falar no trânsito de motocicletas em áreas que deveriam ser destinadas apenas a pedestres. O sítio histórico também apresenta alguns pontos de depredação, trechos sem iluminação e outros problemas que ameaçam a conservação do patrimônio cultural.
 
 
 
 
 
Diante disso, a Promotoria de Justiça instaurou um inquérito civil com o objetivo de promover a conservação do local. Para tanto, conta com a ajuda da população e pretende realizar audiências públicas para colher sugestões e denúncias. Antes disso, contudo, a Prefeitura e a Câmara Municipal têm o prazo de 15 dias para informar se há alguma lei ou ato administrativo de tombamento ou de reconhecimento do valor histórico do Monte do Galo.
 
 
 
 
Considerando a relevância religiosa do Monte do Galo, a paróquia de Carnaúba dos Dantas também será instada a participar das discussões e das eventuais medidas a serem adotadas.

CHEFE DE FACÇÃO CRIMINOSA DO RJ QUE SE PASSAVA POR PINTOR DE QUADROS É PRESO EM CASA DE LUXO NA PB

Foi preso nesta sexta-feira (22) Luiz Claudio Sant'anna, o Lico, apontado pela polícia como um dos principais chefes da facção criminosa Comando Vermelho. 




Com 42 anotações criminais, a polícia afirma que Lico vivia uma vida tranquila em João Pessoa, capital da Paraíba, no Nordeste. 




A investigação indicou que Lico não acreditava que seria preso e, por isso, curtia banhos de sol e se dedicava à pintura de óleos sobre tela. Foragido da Justiça, Lico adotou, inclusive, uma assinatura como artista na Paraíba: Luiz Águia.  




Segundo informações da investigação, antes de ser preso Lico chegou a fazer exposições do trabalho em feiras e mostras locais. Embora vivesse no Nordeste, para a polícia Lico continuava a ser o dono de um dos pontos de venda de drogas mais rentáveis de Niterói. 




O foragido vivia num condomínio considerado de luxo no bairro Tambaú, à beira da praia que tem o mesmo nome, um dos pontos mais valorizados da capital paraibana.  





Lico foi preso por policiais civis da 77ª DP (Icaraí), delegacia da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e também por agentes da Polícia Civil da Paraíba. 




O preso é classificado pela polícia como um homem violento e que integra o "primeiro escalão" do Comando Vermelho. A facção se dedica ao comércio ilegal de armas e drogas na região mais violenta de Niterói, no Complexo de favelas do Viradouro.

INCRÍVEL! EMPRESÁRIO DESCOBRE QUE FUNCIONÁRIO É SEU IRMÃO QUE NUNCA CONHECEU


O empresário de Blumenau, no Vale do Itajaí, Antônio Nunes conheceu o irmão mais novo há pouco mais de uma semana. Ele contratou Maicon em janeiro e durante uma viagem de carro pela empresa descobriu o parentesco. Os dois ainda têm um irmão do meio, Jefferson. 





A história começa com a mãe. Segundo Antônio, ela não tinha condições de cuidar dos filhos e doou os três. Ele, o mais velho, ficou com a avó. Jefferson e Maicon foram dados cada um para uma família diferente. 




Eles procuraram se havia algum documento sobre a adoção na prefeitura, mas não tiveram sucesso. "A gente sabia que tinha uma cabeleireira que na época fez a parte da doação, mediou a doação. Ela conhecia a família que queria adotar e conhecia a minha mãe, uma coisa nesse sentido", diz Antônio.
Antônio e Maicon se conheceram por motivos profissionais. "Eu tenho uma revenda de gás, eu levava gás numa empresa e ele era o conferente. Isso já faz uns 10 anos. Eu levava gás lá e nós criamos uma amizade de conhecido, colega", contou Antônio. 




No ano passado, Maicon postou o currículo em uma rede social dizendo que buscava um emprego. Na empresa de Antônio, uma vaga abriu em janeiro e ele foi contratado após uma entrevista. 




Em 14 de fevereiro, Antônio precisava buscar um motorista da empresa em Araucária, cidade paranaense próxima a Curitiba. “Convidei o Maicon para ir junto comigo para ele saber como é lá, onde o caminhão carrega, como é feito o carregamento", diz Antônio. 



 
Durante a viagem, ele percebeu que Maicon tinha cacoetes parecidos com os de um parente. “Falei ‘toma cuidado que meu tio-avô tinha isso por causa do peso’”. Em seguida, Maicon disse “meu sobrenome antes de ser adotado era Nunes”. Antônio desconfiou. 



“Ele começou a falar assim do nada, ele não tava procurando irmão, entendeu? Ele começou a falar ‘o meu sobrenome era Nunes, a minha mãe se chamava Sulimar e a minha adoção foi feita através de uma cabeleireira ali na antiga rodoviária'. Eu olhei pra ele e falei assim ‘ô, gordo, tu é meu irmão, cara’”. 




Como Maicon não acreditou, Antônio mencionou o nome do pai adotivo e a cabeleireira no dia da eleição. “A história fechou”. 



Para confirmar mesmo o parentesco, os irmãos recorreram à certidão de nascimento de Maicon, onde estavam os nomes da mãe, da avó e do avó, os mesmos de Antônio. Os três irmãos têm 35, 34 e 31 anos.



Fonte: G1/SC. 

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