O cancelamento da suposta reunião de Fernando Haddad com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, decorre do diálogo inviável desde que Lula (PT) devolveu sem resposta a carta de Donald Trump. A Casa Branca aguarda pedido formal de desculpas. Afinal, carta semelhante a uma centena de países resultou em negociações de alto nível com todos eles. O petista preferiu tentar se aproveitar eleitoralmente do episódio. E Trump dobrou a aposta: acordo com o Brasil passará necessariamente pelo livramento de Jair Bolsonaro.
Haddad fingiu não entender que problema para governo Trump não é comercial e sim Alexandre de Moraes, sancionado pela Lei Magnitsky.
Nos EUA, agora, até a imprensa vê no Brasil sob ditadura judicial, como o Wall Street Journal divulgou no domingo (10).
Haddad foi esnobado tanto quanto Geraldo Alckmin “não consegue falar com ninguém” na Casa Branca, como disse Lula do seu vice.
Já o vaidoso chanceler Mauro Vieira divulgou misteriosa reunião com o homólogo americano, mas o Departamento de Estado não a confirmou.