12 de agosto de 2025

HADDAD PASSOU VERGONHA PORQUE EUA SÓ DISCUTEM TARIFA COM BOLSONARO LIVRE

O cancelamento da suposta reunião de Fernando Haddad com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, decorre do diálogo inviável desde que Lula (PT) devolveu sem resposta a carta de Donald Trump. A Casa Branca aguarda pedido formal de desculpas. Afinal, carta semelhante a uma centena de países resultou em negociações de alto nível com todos eles. O petista preferiu tentar se aproveitar eleitoralmente do episódio. E Trump dobrou a aposta: acordo com o Brasil passará necessariamente pelo livramento de Jair Bolsonaro.

 

Haddad fingiu não entender que problema para governo Trump não é comercial e sim Alexandre de Moraes, sancionado pela Lei Magnitsky.

 

Nos EUA, agora, até a imprensa vê no Brasil sob ditadura judicial, como o Wall Street Journal divulgou no domingo (10).

 

Haddad foi esnobado tanto quanto Geraldo Alckmin “não consegue falar com ninguém” na Casa Branca, como disse Lula do seu vice.

 

Já o vaidoso chanceler Mauro Vieira divulgou misteriosa reunião com o homólogo americano, mas o Departamento de Estado não a confirmou.

SUPREMA CORTE DOS EUA É INSTADA A ANULAR DECISÃO HISTÓRICA SOBRE CASAMENTO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO

A Suprema Corte dos Estados Unidos irá analisar em breve um pedido para reverter a decisão de 2015 que permitiu os casamentos entre pessoas do mesmo sexo no país.

 

A solicitação faz parte de um recurso movido por Kim Davis , ex-escrivã de Kentucky que foi presa por seis dias em 2015 após se recusar a emitir licenças de casamento para um casal gay por motivos religiosos.

 

Em uma petição apresentada no mês passado, Davis argumenta que a proteção da Primeira Emenda para o livre exercício da religião a imuniza de responsabilidade pessoal pela negação de licenças de casamento, e apela contra o veredito do júri que a condenou a pagar US$ 100 mil por danos emocionais ao casal, mais US$ 260 mil em honorários advocatícios.

 

Além disso, sua defesa afirma que a decisão do tribunal superior no caso Obergefell X Hodges - que estendeu os direitos de casamento para casais do mesmo sexo sob as proteções do devido processo legal da 14ª Emenda — foi "gravemente errada".