27 de janeiro de 2023

TJ/RN NEGA PRISÃO PREVENTIVA DE WENDEL LAGARTIXA E MAIS 2 ACUSADOS DE TRIPLO HOMICÍDIO

Desembargadores da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) negaram nesta quinta-feira (26) um recurso do Ministério Público que pedia a prisão preventiva de quatro pessoas denunciadas - entre elas, policiais militares - por um triplo homicídio que aconteceu em abril de 2022 na Zona Norte de Natal.

 

Os denunciados respondem por sêxtuplo homicídio qualificado - sendo três consumados e três tentados, visto que três pessoas morreram no crime e outros três alvos sobreviveram.

 

Embora a 2ª Vara Criminal de Natal tivesse determinado a prisão temporária dos suspeitos em julho de 2022, eles foram liberados da cadeia em setembro, após o juiz da primeira instância considerar que não ficou comprovada a existência de uma organização criminosa, o que poderia provocar uma prisão preventiva.

 

O relator do novo recurso na Câmara Criminal do TJ foi o desembargador Saraiva Sobrinho. Ele considerou que a prisão preventiva só deve ser aplicada antes do trânsito em julgado nos casos em que houver "constatação inequívoca" do perigo dos denunciados à sociedade.

 

No seu voto, acompanhado pelos demais membros da Câmara, o desembargador e manteve medidas cautelares, como a obrigação dos denunciados comparecerem periodicamente perante o juiz e a proibição de comunicação entre eles.

 

Entre os denunciados está o policial militar reformado Wendel Fagner de Almeida, mais conhecido como Wendel Lagartixa, que disputou a vaga de deputado estadual pelo PL e passou parte da campanha eleitoral detido.

FOME MATOU 419 CRIANÇAS YANOMAMIS NOS GOVERNOS LULA E DILMA, 92 SÓ EM 2010

A tragédia na tribo dos Yanomami, fartamente divulgada pela imprensa, não é novidade para as autoridades federais. Menos ainda para o governo do presidente Lula. A BBC News, por exemplo, divulgou reportagem em 2014 registrando que mais de 400 crianças indígenas morreram por desnutrição entre 2008 e o ano da publicação. Em 2008, o Brasil era presidido por Lula e, em 2014, por Dilma Rousseff. 

 

Reportagem da revista Veja, de 2011, ano da troca de governo entre Lula e Dilma, também registrou a morte por desnutrição de 92 crianças indígenas. 

 

A omissão para a situação dos indígenas é agravada quando considerada a morte por assassinato, que subiu 168% nos governos Lula e Dilma, conforme registra o jornal O Globo

 

Mortes por conflitos por demarcação de terras e suicídios também dobraram no primeiro governo Lula, registra reportagem da Agência Câmara

 

Em 2013, o Jornal de Boa Vista publicou matéria denunciando a fuga dos Yanomamis que acamparam em uma escola para escapar da malária e da fome. 

 

 

 

PF DESARTICULA ESQUEMA DE FRAUDE NO FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS NO RN

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, (26) a Operação Alicantina, objetivando apurar a prática de crimes de obtenção de financiamento mediante fraude.


Foram sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão em Natal, expedidos pela 2ª. Vara da Justiça Federal/RN.


A investigação teve início no mês de julho de 2022, quando a PF recebeu notícia-crime dando conta do financiamento de um veículo com documentos falsos em uma loja de automóveis no bairro de Lagoa Seca, em Natal.


No decorrer das investigações foram reunidos elementos de prova relacionados à consecução de quatro fraudes consumadas, praticadas pelo mesmo lojista, num intervalo de apenas sete dias.


Nos quatro casos sob apuração, foram utilizados documentos falsificados em nome de pessoas que desconheciam a transação. Com o uso indevido destes documentos foram firmados contratos de financiamento de veículos do tipo picape, com alto valor comercial, que sequer encontravam-se no
Rio Grande do Norte, sendo três deles emplacados no estado do Pará e outro, no Maranhão. Ao prestarem depoimentos, os legítimos proprietários afirmaram que os automóveis nunca circularam em Natal e que não reconheciam a venda realizada. O prejuízo causado à instituição financeira está estimado em R$ 350 mil.


A ação cumprida  visa coletar novas provas das práticas das infrações penais e identificar outros autores ou participantes dos crimes. O delito prevê pena de 2 a 6 anos de reclusão.

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