Uma semana antes da chegada dos ministros para o evento da empresa Lide,
de João Doria, o Consulado Geral do Brasil em Nova York avisou ao
Supremo Tribunal Federal sobre a mobilização nas redes sociais das
manifestações. O Itamaraty confirmou também que, apesar do caráter
privado da viagem dos ministros, o Consulado Geral também avisou ao
Hotel Sofitel, cujo orçamento para reforçar a segurança teria sido
recusado pelos organizadores, e acionou o Departamento de Polícia.
Doria nega recusa de orçamento e disse ter contratado 6 seguranças para
ministros e demais convidados, e ainda que contactou autoridades.
O Departamento de Polícia, célebre NYPD, destacou policiais fardados e a
paisana à porta do hotel. Eles coordenaram o esquema de proteção.
Os policiais já estavam posicionados quando os ministros chegaram ao
hotel, mas pareceram surpreendidos com o número de manifestantes.
O hotel acionou sua segurança para hóspedes ilustres, mas era limitado.
Nos EUA, é plena a liberdade de expressão, mas sem contato físico.