"Ela foi paga para cantar", diz ele em tom forte. Em seguida completa que a crítica não é porque os gritos eram de 'Fora Bolsonaro' e que poderiam ser direcionados a qualquer um. "Ninguém tem o direito de cantar, juntar o povo, que paga para ver o show de uma mulher que já está em decadência, velha, feia, frouxa. E a vagabunda ainda fica mandando a maior autoridade do país tomar no c*", diz em seguida.
Após receber alta do hospital nesta quarta-feira (05) — depois de passar por exames em razão de uma obstrução intestinal — o presidente Jair Bolsonaro criticou a atitude da artista. "Estamos mexendo na Lei Rouanet. Nós queremos a Lei Rouanet para atender aquele artista que está começando a carreira e não para figurões ou figuronas como a querida Ivete Sangalo", disse ele em coletiva de imprensa.
Outras críticas a artista vieram do ator Mario Frias — que desde de junho de 2020 comanda a Secretaria Especial da Cultura, do governo de Jair Bolsonaro. Pelo Twitter, o ator chamou Ivete de "animadora de militante esquerdista" e disse que ela "é escrava dos caprichos da elite artística arrogante".