A revolta está estampada no rosto de cada Jardinense, e os comentários desfavoráveis à justiça são de arrepiar, e mesmo com o medo de serem penalizados pela “justiça”, não tem hoje quem diga algo que abone o juizado e o ministério público.
Sem entender muito o que aconteceu com o promotor de ‘justiça’, que pediu que o crime bárbaro cometido por “Cielho” contra sua esposa, “Alda”, fosse julgado como crime de homicídio simples ‘privilegiado’, e com a Juíza que poderia ter aplicado a pena máxima que seria de 10 anos, que mesmo com a diminuição ainda levaria o assassino por alguns tempos à prisão no regime fechado, a população está totalmente revoltada, indignada e descrente da justiça.
É comum ouvir protestos em todos os cantos da cidade, principalmente pelas declarações do assassino, que disse que a vítima teria o mandado atirar nela, sendo que nem os vizinhos ouviram discussão entre eles, prevalecendo a palavra do assassino contra o silêncio da vítima.
Por fim, seria bom que a justiça pudesse tirar a venda por algum instante, e que sem “meter medo” pudesse ouvisse a voz do povo, que hora sangra por dentro a dor de uma das maiores injustiças cometidas com um crime hediondo cometido contra uma indefesa mulher deitada no sofá de casa, possivelmente até mesmo enquanto dormia.
Do Blog: Vergonha, vergonha, vergonha!