ESTUDANTE É INDICIADA POR CRIME DE TENTATIVA DE HOMICÍDIO EM ESCOLA DE NATAL

A Justiça do Rio Grande do Norte aceitou a denúncia do Ministério Público e tornou ré a estudante Lyedja Yasmin Silva Santos, de 19 anos, acusada de tentativa de homicídio qualificado. A decisão foi proferida pelo juiz Ivanaldo Bezerra Ferreira dos Santos, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Natal. 

 

O caso aconteceu na Escola Estadual Berilo Wanderley, onde Lyedja entrou armada com o objetivo de matar uma colega de turma e uma professora. Durante a ação, um disparo acidental atingiu de raspão a cabeça de outro aluno. A tragédia foi evitada graças à intervenção de um colega, que conseguiu desarmá-la.

 

A jovem está presa desde 17 de dezembro de 2024 e poderá ser julgada com base em tentativa de homicídio qualificado, cuja pena de reclusão varia de 6 a 20 anos. No entanto, a punição pode ser reduzida de um a dois terços, dependendo das circunstâncias.

PM É ACUSADO DE MATAR EX-MULHER E ATUAL TAMBÉM DA PM E DEPOIS COMETER SUICÍDIO NO RJ

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense investiga se o ex-marido de Ariane Barreto, a jovem que foi morta junto a um cabo da PM em Nova Iguaçu, foi o autor dos disparos que mataram o casal na madrugada deste sábado (18). O policial militar Jorge Gutemberg foi encontrado morto com um tiro na cabeça na Rodovia Dutra, no mesmo município, ainda de madrugada.

 

A principal tese de investigação é de duplo homicídio passional seguido de suicídio. Os investigadores querem saber ainda se houve violência doméstica, já que a motivação seria devido a Jorge não aceitar o fim do relacionamento e o namoro de Ariane com Washington Souza da Silva, de 36 anos.

 

Conhecidos do casal chegaram a dizer que Ariane teria traído o ex com o atual namorado.

 

O corpo de Jorge foi encontrado dentro de um carro na Dutra. A arma estava ao lado.

TENENTE É PRESO SUSPEITO DE DIRIGIR CARRO PARA MATAR DELATOR DO PCC

Policiais civis do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo prenderam, na manhã deste sábado (18), o 1º tenente da Polícia Militar, Fernando Genauro da Silva, pela suspeita de ter dirigido o carro usado pelos assassinos de Vinícius Gritzbach, empresário delator da facção PCC, executado a tiros ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos, em novembro de 2024. 

 

O policial é o 16º PM preso, desde quinta (16), quando a Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo deflagrou a Operação Prodotes, para prender os militares suspeitos de envolvimento com a organização criminosa. Entre os alvos presos há dois dias, está o policial militar Denis Antonio Martins, identificado como autor dos disparos que mataram Gritzbach. 

 

O tenente de 33 anos foi preso no bairro Jardim Umuarama, em Osasco, na presença de integrantes da Corregedoria da PM. Ele prestou esclarecimentos no DHPP, no Centro da capital paulista, de onde foi encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, para cumprir prisão temporária de 30 dias. 

 

A defesa do policial militar Fernando Genauro negou as suspeitas contra seu cliente. E disse ter provas, por meio de instrumentos de localização, de que o policial militar não estava no local no momento do crime.