“Os títulos foram concedidos com o aval de três deputados. Dois suplentes e um titular. Porém não aconteceu a reunião da comissão para que se pudesse discutir e fazer a validação desta ação”.
De acordo com Cattani que preside a Comissão que valida a concessão dos títulos, os parlamentares envolvidos tramaram e mentiram sobre o cumprimento regimental para cravar o título aos ministros. “Não existe nem a ata da reunião, que segundo os autores foi feita no dia 6 de abril. Fizemos duas proposições contrárias e realizamos uma sessão extraordinária na Comissão de Direitos Humanos para anular os títulos”.