23 de janeiro de 2010

VEREADORA E ADVOGADO CHEGAM ATRASADOS EM AUDIÊNCIA E DEVERÁ PERDER CAUSA POR REVELIA

A vereadora, Geralda Sampaio, e seu advogado Jonatas Azevedo, parecem que se esqueceram da hora da audiência de conciliação do processo movido pelo Blog Barra Pesada, por ter sido insultado e chamado de mentiroso em uma sessão da câmara municipal, que estava sendo transmitida ao vivo pela Rádio Cabugi do Seridó.

A referida audiência estava marcada para as 09h40min desta sexta-feira, mas o advogado da parte ré só chegou ás 09h59min, enquanto que a vereadora só chegou depois do seu advogado que chegou com dezenove minutos após a hora marcada, extrapolando até mesmo os quinze minutos de tolerância que são aceitos pelo juizado.



Um fato que chamou a atenção foi a insistência do advogado Jônatas Azevedo, (Foto ao lado) em querer mostrar que o relógio do seu celular estava certo, quando marcava 09h50min, diferentemente de todos os outros relógios, até mesmo os relógios dos computadores do fórum e o meu, mas ele ainda exigiu que fosse registrado no termo de audiência que o seu relógio estava certo com o de Brasília. Será que era o da Brasília amarela dos mamonas?

Apesar de atender ao pedido do advogado em registrar a sua fantasiosa justificativa, além de receber os documentos após o prazo estipulado por lei para tal, já que os mesmos não compareceram no horário marcado para a audiência, gostaria de registrar a imparcialidade, educação e respeito pela lei com que a conciliadora Violeta Góis conduziu a audiência, chegando ao ponto de chamar a parte ré nas dependências exteriores da fórum, e só depois de comprovar a ausência da mesma, decidiu registrar a revelia.

Esperamos agora a decisão do magistrado, que com certeza será favorável a sentenciar a parte ré por revelia, já que foram extrapolados todos os horários.

(À revelia. 1. Jur. Sem conhecimento ou sem audiência da parte revel, do réu.)


ZINA É TRANSFERIDO PARA CADEIÃO EM SÃO PAULO


O comediante Marcos da Silva Herédia, de 28 anos, mais conhecido como o Zina do programa “Pânico na TV”, da Rede TV!, foi transferido para o Centro de Detenção Provisória (CDP) da Vila Independência, na capital paulista, segundo informações da Secretaria da Segurança Pública. A secretaria antes havia informado que ele havia ido para o CDP de São Bernardo do Campo, no ABC, mas depois corrigiu a informação.

O humorista foi preso em flagrante no início da tarde de sábado (16), após policiais militares localizarem um revólver calibre 38 com a numeração raspada, dentro da casa dele, no Jardim Panamericano, Zona Norte de São Paulo.

A Rede TV! ainda não comentou o assunto. Os advogados da emissora já foram responsáveis pela defesa do humorista, quando ele foi detido por posse de droga, em 2009.

Zina ficou preso no 72º Distrito Policial, na Vila Penteado. De acordo com a polícia, testemunhas disseram que o humorista atirou diversas vezes para o alto em um matagal que fica nas proximidades da casa onde ele mora e chamaram a Polícia Militar. Ao chegarem ao terreno, os policiais encontraram cinco cápsulas deflagradas.

Quando os policiais chegaram à residência, ele foi buscar a arma em um dos cômodos e a entregou aos policiais. Zina foi levado para a delegacia, onde recebeu voz de prisão em flagrante por posse ou porte ilegal de arma de fogo. Segundo a secretaria, o humorista preferiu permanecer em silêncio e se manifestar somente na presença de um juiz.

Foto: G1.



POLÍCIA CIVIL PRENDE QUADRILHA DE ASSALTANTES, ESTUPRADORES E RECEPTADORES

Policiais da Delegacia Especializada de Furtos e Roubos (Defur) prenderam na manhã desta sexta-feira, dia 22, quatro homens e apreenderam um adolescente acusados de participação direta no assalto ocorrido em dezembro de 2009, em São Gonçalo do Amarante, contra um grupo de trabalhadores que se reuniram para uma festa de confraternização em São Gonçalo do Amarante. Durante o crime, quatro mulheres foram estupradas. Além deles, um sexto integrante do bando cometeu suicídio na frente da mulher ao se ver cercado pela polícia. Dois receptadores também foram presos.


Segundo a delegada titular da Defur, Sheyla Freitas, o início das investigações apontou a participação de Edmilson Silva de Souza, o “Juninho”, 31 anos, como sendo um dos assaltantes e líder de uma quadrilha armada. Ele era ex-detento e morava em Santo Antônio do Potengi, em São Gonçalo do Amarante. A partir das investigações sobre ele e um dos receptadores do material roubado das vítimas, a polícia conseguiu identificar todo o bando.

Na manhã desta sexta-feira, policiais da Defur e da Delegacia Especializada de Atendimento ao Turista (Deatur), com apoio de agentes do Núcleo de Inteligência Policial, se dirigiram as residências dos acusados.

Foram presos: Roberto da Silva Costa, o “Leão”, 20 anos; Romário Alexandre da Silva, 19 anos; Luiz Ricardo da Silva, 36 anos; Edson Silva de Santana, o “Binho”, 19 anos; e ainda apreendido um adolescente de 17 anos. Dos seis acusados, quatro foram reconhecidos pelas vítimas de estupro. São eles, Edmilson Silva, Romário Alexandre, Roberto da Silva e o adolescente. Após o reconhecimento, Romário e o adolescente confessaram participação nos estupros.

Juninho (Foto acima) se matou ao se ver cercado pela polícia. “Quando chegamos na porta do quarto ouvimos um estampido seco. Ao abrirmos a porta e vimos o corpo. A mulher dele nos contou que o marido já tinha puxado cadeia e que não queria voltar para lá. Ele confidenciou a ela que se a polícia chegasse, ele trocaria tiros ou se mataria”, disse um agente que por trabalhar em missões de alto risco não pode ter a identidade revelada.

A delegada Sheyla Freitas contou que o acusado se matou com um tiro de pistola calibre 380 na boca. O suicídio aconteceu no quarto onde dormiam ele, a mulher, uma criança de 3 anos e um bebê recém nascido. “Juninho tem passagem por assalto. Ele ficou um ano preso em Parnamirim”, disse a policial.

Com o grupo, a polícia apreendeu uma pistola calibre 380, dois revólveres calibre 38, munições, capuzes, roupas camufladas, 68 celulares, quatro câmeras digitais, roupas das vítimas e outros objetos roubados. Também foram apreendidos roupas das vítimas nas casas dos acusados.

O secretário da Segurança Pública e da Defesa Social, delegado Agripino Oliveira Neto, explicou que os acusados está individualizando a participação de cada um nos crimes. Eles vão responder por crimes de formação de quadrilha, roubo qualificado, estupro, receptação e corrupção de menores.

O delegado geral da Polícia Civil, Elias Nobre, explicou que o bando agia principalmente em São Gonçalo do Amarante. Eles usavam revólveres e pistolas, capuzes e roupas camufladas. Outra característica é que eles normalmente fugiam a pé. A quadrilha agia em sítios e fazendas sem distinção de classe social. “Eles roubavam todo mundo, até pessoas muito humildes”, disse um agente. Num dos assaltos, os bandidos levaram a “feira” dos moradores. O último crime cometido pelo grupo aconteceu no último domingo, quando dois dos integrantes invadiram uma casa e roubaram dois celulares e R$ 8,00.

A polícia apreendeu com um dos integrantes um revólver calibre 38 tomado durante um assalto numa granja de um advogado em São Gonçalo do Amarante. Esse crime aconteceu uma semana antes do assalto contra o grupo de trabalhadores. Foram presos dois homens acusados de receptação: Jaciro Dalmiro de Souza e Maurício da Silva Francisco.


Fonte e fotos: Degepol.




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