1 de maio de 2021

MARADONA MORREU 'ABANDONADO' POR EQUIPE MÉDICA, APONTA RELATÓRIO

O astro do futebol argentino, Diego Maradona, morreu "abandonado à própria sorte" por sua equipe de saúde, aponta um relatório médico independente divulgado nesta sexta-feira (30).

 

O levantamento foi feito à pedido do Departamento de Justiça da Argentina que tenta reconstruir os últimos momentos de vida do ídolo do esporte.

 

No documento de 70 páginas, os peritos médicos afirmam que Maradona passou por um "período prolongado de agonia" e que ele teria recebido um "tratamento inadequado, deficiente e imprudente".

 

O campeão do mundo tinha problemas de saúde graves e se recuperava de uma cirurgia cerebral quando morreu nos subúrbios da capital argentina em 25 de novembro de 2020.

 

Relatos de que Maradona foi abandonado pelos amigos e não recebeu o acompanhamento médico adequado após uma cirurgia foram encaminhados à Justiça argentina no início de março.

 

Ao menos sete pessoas são acusadas de negligência, entre eles o neurocirurgião Leopoldo Luque e a psiquiatra Agustina Cosachov, além de um psicólogo e dois enfermeiros.

 

Segundo a imprensa argentina, áudios obtidos pelos investigadores indicam que a saúde de Maradona era a menor preocupação da equipe que o acompanhava.

WITZEL É O 1º GOVERNADOR CASSADO DESDE A DITADURA E OUTROS 5 FORAM PRESOS EM 3 ANOS NO RJ

Com cinco governadores ou ex-governadores presos entre 2016 e 2019, o Rio de Janeiro viveu nesta sexta-feira (30) um evento inédito desde a redemocratização. O impeachment de Wilson Witzel (PSC) é o primeiro na história do estado desde que Badger Teixeira da Silveira foi destituído pelo regime militar, em 1964.

 

O ex-juiz federal deixa o cargo acusado de desvios na Saúde em meio à pandemia de Covid-19. No Superior Tribunal de Justiça (STJ), ele responde a um processo criminal semelhante, onde é réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

 

Assim como o antecessor, Witzel deixa o cargo antes do mandato. Antes dele, Luiz Fernando Pezão MDB) foi preso a 31 dias do fim da gestão.

 

O emedebista foi denunciado por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Mas teve melhor sorte na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

 

Comandada por um outro investigado e correligionário, Jorge Picciani (MDB), a Casa não chegou a levar o processo de impedimento ao fim. Um deles se arrastou por quase dois anos.

 

O chefe da organização, segundo o Ministério Público Federal (MPF), era o também ex-governador Sérgio Cabral (MDB) — o único dos governadores que continua preso.

 

Fonte: G1/RJ.

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