Os
investimentos da prefeitura municipal de Santa Luzia/PB, com o apoio do Ministério do Turismo, para
o São João 2019, já estão surtindo efeito positivo no município, que deverá
realizar a maior festa junina de todos em tempos na cidade.
8 de junho de 2019
COCAÍNA APREENDIDA PELA POLÍCIA DE PORTUGAL SAIU DE BARCO PESQUEIRO DO RN
A Polícia Judiciária de Portugal prendeu sete
brasileiros após descobrir que o barco no qual eles estavam transportava 1,1
tonelada de cocaína. O alerta para a prisão foi dado pela Polícia Federal
brasileira.
O barco saiu de Natal. Os portugueses batizaram a
operação de “Areia Branca”. A informação sobre a prisão foi publicada nesta
sexta-feira (7) pela Polícia Federal do Brasil.
De acordo com a PF, no dia 22 de maio, por volta das 3h (horário
de Lisboa), policiais portugueses e a Esquadra Portuguesa abordaram em águas
internacionais o barco pesqueiro brasileiro.
A embarcação foi
encontrada a aproximadamente 280 milhas náuticas da Cidade da Praia, que fica
em Cabo Verde. O pesqueiro foi conduzido para o Porto de Lisboa, onde chegou
segunda-feira (3).
Os presos estão à disposição da justiça portuguesa
e serão processados no país europeu. Os homens têm entre 36 e 64 anos. De
acordo com o jornal Diário de Notícias, de Portugal, os investigadores
acreditam que os pescadores fariam o transbordo para outro barco, ainda no
oceano. Mas não conseguiram porque a polícia chegou antes.
Também de acordo com o jornal, a embarcação deve
ter saído de Natal no dia 17 de maio. Segundo as investigações, os pescadores
teriam sido contratados por uma rede internacional de tráfico.
Quando foram presos, os homens estavam apenas com
a roupa do corpo e alguns deles precisaram ser socorridos pela Marinha porque
estavam doente. As autoridades de Portugal acreditam que essa não foi a
primeira vez que eles teriam feito algo do tipo.
Fonte: OP9RN.
EX-SERVIDOR QUE TENTOU MATAR PROCURADOR E PROMOTORES NO RN QUER VOLTAR À ADVOGAR
O ex-servidor do Ministério Público do Rio Grande do Norte, Guilherme
Wanderley Lopes da Silva, condenado após tentar matar o ex-procurador
geral de Justiça, Rinaldo Reis, e mais dois promotores em março de 2017,
solicitou à OAB RN o seu “retorno aos quadros” para poder voltar a
exercer a profissão de advogado e ter a inscrição na Ordem, novamente.
Wanderley, que foi condenado em dezembro de 2018, entrou com pedido
junto à OAB RN para voltar a advogar no mesmo ano do crime, em 2017, mas
pouco tempo depois solicitou a suspensão do trâmite do processo. No ano
passado, o ex-servidor do MPRN voltou a impulsionar o processo que foi
pautado ontem, 6, pelo conselho da OAB RN, seguindo sem segredo de
justiça.
Guilherme Wanderley foi condenado a 7 anos, 3 meses e 15 dias por
três tentativas de homicídio qualificadas quando entrou em uma reunião
onde estavam o então procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis e seus
auxiliares os promotores Wendell Beetoven Ribeiro e Jovino Pereira da
Costa Sobrinho. Wanderley efetuou alguns disparos atingindo os dois
promotores, Wendell e Jovino.
Na época do julgamento, a defesa de Guilherme Wanderley alegou,
através de laudos médicos, que ele possuía problemas de sanidade mental e
que isso influenciou sua ação no dia do crime. Com isso, o acusado foi
considerado pela corte como semi-imputável – quando há a incapacidade
parcial de entender a ilicitude praticada, o que fez com que o acusado
tivesse a pena reduzida.
Ao comentar a intenção de Guilherme de retornar aos quadros da Ordem,
o presidente da seccional da OAB no RN, Aldo Medeiros, adiantou apenas
que a decisão final caberá ao conselho, composto por 34 conselheiros,
incluindo cinco diretores.
Do Blog: Tem muitos(as) que já foram condenados e que são advogados(as). Eu mesmo conheço uma que foi condenado por: Furto Qualificado, Falsificação de Documentos e Falsidade Ideológica que é advogada. Só não tem perigo de eu entregar uma causa minha à uma pessoa com essa índole!
MORO DIZ QUE HACKER NÃO ROUBOU CONTEÚDO DE CELULAR CLONADO
O ministro da Justiça
e Segurança Pública, Sérgio Moro, disse nesta sexta-feira (7) em Chapecó (SC)
que nenhuma
informação do celular dele, que foi alvo de uma tentativa de invasão
na terça-feira (4), foi subtraída.
"Houve uma
clonagem do meu celular, é o que nós levantamos, e que qualquer um pode ter o
celular clonado. Não houve uma captação do conteúdo do dispositivo. Apenas eu
tive que me desfazer da linha porque alguém acabou utilizando a mesma
linha", afirmou.
O ministro ainda
reforçou que o caso está em investigação e não se trata apenas de um crime
contra a privacidade dele, mas "contra a segurança nacional". "A
Polícia Federal está investigando fortemente esses fatos. Mas não houve nenhuma
informação, vamos dizer estratégica, ou algo de maior relevância que tenha
caído nas mãos dos criminosos", concluiu.
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