A diretora geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Irina Bokova, condenou nesta terça-feira (26) o assassinato do jornalista potiguar Francisco Gomes de Medeiros, cometido "porque cumpria com seu dever" profissional.
A Unesco destacou que o assassinato do repórter no Rio Grande do Norte no último dia 18 aconteceu porque ele defendia "o direito humano fundamental à liberdade de expressão, pilar de toda sociedade democrática".
"Peço às autoridades brasileiras que façam todos os esforços possíveis para investigar seu assassinato e prender os culpados".
Segundo a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), Medeiros, de 46 anos, foi assassinado em 18 de outubro na frente de sua residência na cidade de Caicó, no Rio Grande do Norte.
Um homem que passava em uma moto disparou contra Medeiros, que morreu pouco após chegar ao hospital.
Conhecido como F. Gomes, Medeiros era um dos repórteres mais respeitados do estado e em seu blog informava sobre atividades ilegais como a compra de votos e o narcotráfico.
Além disso, era chefe da divisão informativa da Rádio Caicó, onde apresentava o programa diário "Comando Geral".
Segundo o Instituto Internacional de Imprensa (IPI), na última década 18 jornalistas foram assassinados no Brasil.
A Unesco destacou que o assassinato do repórter no Rio Grande do Norte no último dia 18 aconteceu porque ele defendia "o direito humano fundamental à liberdade de expressão, pilar de toda sociedade democrática".
"Peço às autoridades brasileiras que façam todos os esforços possíveis para investigar seu assassinato e prender os culpados".
Segundo a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), Medeiros, de 46 anos, foi assassinado em 18 de outubro na frente de sua residência na cidade de Caicó, no Rio Grande do Norte.
Um homem que passava em uma moto disparou contra Medeiros, que morreu pouco após chegar ao hospital.
Conhecido como F. Gomes, Medeiros era um dos repórteres mais respeitados do estado e em seu blog informava sobre atividades ilegais como a compra de votos e o narcotráfico.
Além disso, era chefe da divisão informativa da Rádio Caicó, onde apresentava o programa diário "Comando Geral".
Segundo o Instituto Internacional de Imprensa (IPI), na última década 18 jornalistas foram assassinados no Brasil.
Fonte: Agência EFE.