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12 de setembro de 2025

RUBIO DIZ QUE EUA REAGIRÃO A CAÇA ÀS BRUXAS DO STF

O secretário de Estado do governo de Donald Trump respondeu rapidamente à notícia de que, como estava previstos antes mesmo de se iniciar, o julgamento do Supremo Tribunal Federal resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e demais acusados.

 

“As perseguições políticas do violador de direitos humanos Alexandre de Moraes continua. já que ele e outros membros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram injustamente pela prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro”, diz o secretário de Estado, para depois prometer: “Os Estados Unidos responderão de forma adequada a essa caça às bruxas”. 

 

A condenação de Bolsonaro e demais acusados foi decidida pela Primeira Turma do STF, e o placar de 4×1 era esperado mesmo antes de iniciar o julgamento, em razão da predominância de ministros comprometidos de alguma forma com a sentença.

9 de setembro de 2025

TRUMP ANUNCIA ACEITAÇÃO DE TERMOS POR ISRAEL PARA GAZA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste domingo (07), que Israel aceitou os termos propostos por ele para um acordo de paz na região da Faixa de Gaza. Trump afirmou que alertou o Hamas sobre as consequências de não aceitar os termos, enfatizando que todos desejam o retorno dos reféns e o fim da guerra. Ele declarou:

 

Paralelamente, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou o reforço das operações militares na Cidade de Gaza. Em uma publicação no X, Netanyahu acusou o Hamas de impedir a evacuação da cidade ao usar moradores como escudos humanos e de recorrer à violência contra civis que tentam deixar a região. Ele afirmou que o objetivo é encerrar a guerra “o mais rápido possível” com a eliminação do Hamas, a recuperação dos reféns e a garantia de que Gaza “nunca mais ameace Israel”.

 

Enquanto isso, o primeiro-ministro da Grécia, Kyriakos Mitsotakis, reiterou o apoio de seu país a uma solução de dois Estados para o conflito israelense-palestino.

 

Ele afirmou que a Grécia reconhecerá o Estado da Palestina “no momento certo” e criticou a condução das operações israelenses em Gaza. Mitsotakis também destacou que a pressão internacional sobre Israel está aumentando, com vários países europeus exigindo o fim imediato do conflito.

 

Em resposta à situação humanitária em Gaza, mais de mil pessoas se reuniram em Sidi Bou Said, na Tunísia, para receber uma flotilha de ajuda humanitária que zarpou de Barcelona.

 

A flotilha, composta por 20 embarcações e apoiada por figuras como a ambientalista Greta Thunberg, tem como objetivo abrir um corredor humanitário para Gaza e pôr fim ao que os organizadores chamam de “genocídio em curso” do povo palestino. A chegada da flotilha a Gaza está prevista para meados de setembro.

2 de setembro de 2025

EUA ACHAM MADURO UM TRAFICANTE E OFERECEM US$50 MILHÕES POR SUA CAPTURA

Os Estados Unidos acusaram o ditador venezuelano Nicolás Maduro de liderar o chamado “Cartel de los Soles” e o classificaram como um dos maiores narcotraficantes do mundo.

  

Em anúncio realizado no dia 7 de agosto de 2025, a secretária de Justiça norte-americana, Pam Bondi, ofereceu uma recompensa de US$50 milhões por informações que levem à prisão de Maduro, alegando que ele representa uma ameaça à segurança nacional dos EUA.

 

As acusações se baseiam em investigações anteriores, incluindo a de 2020, quando o procurador-geral americano William Barr acusou Maduro e outros funcionários venezuelanos de conspirarem com a guerrilha das FARC para enviar toneladas de cocaína aos Estados Unidos. Apesar disso, até o momento, não foram apresentadas provas concretas que vinculam diretamente Maduro ao narcotráfico internacional.

21 de agosto de 2025

MORAES TEM CARTÃO DE CRÉDITO BLOQUEADO

Ao menos uma instituição financeira já começou a aplicar a Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e bloqueou um cartão de crédito do magistrado. Moraes é algo do governo dos Estados Unidos, que impôs a aplicação da lei contra o brasileiro, acusado pelo secretário de Estado de Donald Trump, Marco Rubio, de promover “detenções preventivas injustas” ao destacar que há “graves abusos de direitos humanos”.

 

De acordo com a publicação no jornal Folha de São Paulo, um cartão de bandeira Elo foi oferecido ao ministro.

 

Como Moraes foi alvo das sanções, há uma série de restrições impostas ao ministro, como congelamento de bens em solo norte-americano e proibição de negócios com cidadãos e empresas americanas. O governo Trump também anunciou a revogação de visto dos Estados Unidos do magistrado.

19 de agosto de 2025

GOVERNO DOS EUA REAGE A DINO E DIZ QUE MORAES É ‘TÓXICO’

O governo dos Estados Unidos voltou a se manifestar sobre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, nesta segunda-feira (18), e reagiu à decisão do ministro Flávio Dino de proibir a aplicação de decisões de órgãos estrangeiros no Brasil sem a anuência da Corte. Moraes foi sancionado pela Lei Global Magnitsky que, entre outras punições, impede que o ministro brasileiro mantenha contas e bens nos EUA e também força bancos brasileiros que mantém relações com os EUA a obedecer as determinações. 

 

O perfil do Escritório de Assuntos Ocidentais do Departamento de Estado dos EUA chamou o magistrado brasileiro Moraes de “tóxico” e disse que nenhum tribunal estrangeiro pode anular as sanções impostas pelos Estados Unidos, “ou proteger alguém das severas consequências de descumpri-las”, avisa. Em postagem idêntica, traduzida para o português, o perfil oficial da Embaixada dos EUA reproduziu o pronunciamento do governo americano. 

 

A nota do governo americano também avisa que “quem oferecer apoio material a violadores de direitos humanos também pode ser alvo de sanções”.

DESCUMPRIR LEI MAGNITSKY DEVE CUSTAR MUITO CARO AO BRASIL

Pode ser inócua e custar caro ao Brasil a decisão do governo Lula (PT) de autorizar o descumprimento da Lei Global Magnitisky, que enquadrou Alexandre de Moraes. Bancos ou empresas que o fizerem devem ser expostas a multas bilionárias e exclusão do mercado financeiro internacional, do qual os bancões dependem. E nem adianta dizer que não é decisão de governo, como lembrou um governador de sólida formação jurídica: quem ajuizou a ação foi o líder do governo na Câmara e a decidiu Flávio Dino, ministro umbilicalmente ligado a Lula.

 

O banco BNP Paribas ignorou a Magnitsky e foi multado em R$48,4 bilhões por transações com ditaduras, e teve de demitir 13 diretores.

 

O governador acha a decisão do governo Lula “irresponsável” por “colocar em risco todos os brasileiros e todas as nossas instituições.”

 

Como sabem das punições por descumprimento da Lei Magnitsky, presidentes do Bradesco e Itaú já deixaram claro que a irão cumprir.

 

Mesmo “autorizados” a descumprirem a Magnitsky, bancos não podem sem obrigados a manter cliente, nem mesmo sendo ministro do STF.

16 de agosto de 2025

PADILHA E FAMÍLIA ESTÃO PROIBIDOS DE ENTRAR NOS EUA

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e sua família estão proibidos agora de entrar nos Estados Unidos, de acordocom decisão tomada pelo Departamento de Estado. Os vistos da esposa e da filha de Padilha foram revogados e o dele, que se encontra vencido há meses, não terá mais chance de ser renovado. Também é esperada medida idêntica em relação à ex-presidente Dilma Rousseff, que assinou o ato instituindo o programa baseado na exploração de médicos

 

Padilha era ministro da Saúde também no governo de Dilma, quando foi lançado o programa “Mais Médicos”, que submeteu milhares de profissionais de saúde cubanos a um regime de trabalho análogo à escravidão. Os cubanos recebiam apenas 10% do valor contratado como salário e todo o restante era entregue à ditadura cubana. A suspeita é que o programa se destinava a drenar dinheiro público brasileiro para financiar a ditadura.

 

O governo americano informou que, após a emissão dos vistos, “surgiram informações” que a mulher do ministro e sua filha não eram mais elegíveis para terem direito ao documento.

 

Se a revogação ocorrer quando a pessoa ainda estiver no país, ela pode permanecer durante o período de vigência, sendo o visto anulado assim que deixar os Estados Unidos.

 

O governo norte-americano iniciou na quarta-feira (13) a divulgação de ativistas do PT que inventaram e implementaram o programa no período em que Dilma e Padilha estavam no poder. O caso provocou revolve entre os próprios médicos, que denunciaram a exploração quando ainda estavam no Brasil.

 

Alguns desses médicos conseguiram fugir para países onde pediram asilo político, incluindo os Estados Unidos. A decisão do cancelamento de visto é do secretário de Estado, Marco Rubio, descendente de cubanos e que acompanhou de perto, à época, o drama vivido pelos cubanos submetidos a trabalho análogo à escravidão.

15 de agosto de 2025

EUA DEVEM INCLUIR DILMA E PADILHA ENTRE PUNIDOS PELO ‘MAIS MÉDICOS’

O governo dos Estados Unidos avaliam estender à ex-presidente Dilma Rousseff e ao seu ministro da Saúde, Alexandre Padilha, as sanções aplicadas contra petistas que inventaram e implantaram o programa “Mais Médicos” com ajuda de outros ativistas de esquerda que integravam a Organização Panamericana de Saúde (Opas). Entre as sanções está a proibiçãio de entrar em território norte-americano, com o cancelamento de visto de entrada. 

 

O anúncio da punição deve ser divulgado a qualquer momento pelo Departamento de Estado, por meio do seu porta-voz ou do secretário adjunto Chrispher Land, e reflete a repulsa do governo de Donald Trump pelo programa baseado na escravização de profissionais de saúde cubanos, que ficavam apenas com 10% dos pouco mais de R$10 mil que o Brasil pagava pelo serviço. 

 

Somente no primeiro ano de vigência do programa, o governo brasileiro enviou para a ditadura cubana cerca de US$1,6 bilhão, que embolsava 85% do total, enquanto a Opas abiscoitava 5% de “comissão”. 

 

Já começa a circular a notícia de que é iminente a punição de Dilma e Padilha poor terem lançado o programa “Mais Médicos”, como já foi noticiado na plataforma Alerta News 24 (ao lado), em língua hispânica. As relações análogas à escravidão no “Mais Médicos ainda hoje provocam indignação nos norte-americanos, como o secretário de Estado Marco Rubio, descendente de cubanos. 

 

Os médicos cubanos transportados para o Brasil em aviões militares não podiam trazer suas famílias, obrigadas a permanecerem em Cuba como reféns da ditadura. Essa norma tinha o objetivo de inibir qualquer tentativa de fuga ou pedido de asilo político, sob pena de seus familiares serem punidos pela “traição à pátria”.

 

14 de agosto de 2025

EUA AVALIAM MAIS MÉDICOS COMO TRABALHO ESCRAVO

A decisão do Departamento de Estado de cancelar os vistos de petistas que implantaram o “Mais Médicos” atinge, entre outros, Alberto Kleiman, atualmente o coordenador-geral da Cop30. O governo dos Estados Unidos apurou que ele e os demais sancionados inventaram esse programa como forma de fazer o Brasil financiar a ditadura cubana. O Mais Médicos era tão cruel quanto covarde: pagava a cada médico cubano apenas 10% do valor que era repassado à ditadura. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

 

Em Brasília, prospera a expectativa de que Dilma Rousseff, cujo governo implantou o Mais Médicos, também está na mira dos EUA.

 

O responsável pela decisão de cancelar vistos de petistas que inventaram o Mais Médicos foi o secretário de Estado Marco Rubio.

 

Descendente de cubanos, Marco Rubio sempre se mostrou indignado com o drama da exploração dos médicos pelo consórcio Brasil-Cuba.

13 de agosto de 2025

RELATÓRIO ACUSA GOVERNO LULA DE VIOLAR DIREITOS HUMANOS

O Departamento de Estado dos Estados Unidos divulgou, nesta terça-feira (12), o relatório anual de 2024 sobre as práticas de direitos humanos no Brasil. O documento destaca uma série de retrocessos significativos em áreas como liberdade de expressão, repressão política e violência policial, especialmente contra populações negras e indígenas.

 

O relatório critica ações do sistema judiciário brasileiro que, segundo o Departamento de Estado, restringiram a liberdade de expressão e a liberdade na internet. Menciona o bloqueio de milhões de usuários em uma plataforma de mídia social em resposta a um caso de assédio, além de ações judiciais que, conforme o relatório, minaram a liberdade de expressão, especialmente em relação a aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Essas ações resultaram em sanções e tarifas dos EUA contra o Brasil, incluindo medidas contra o presidente do Supremo Tribunal Federal.

 

O relatório também destaca a violência policial no Brasil, apontando que a polícia tem sido responsável por um número significativo de homicídios, com uma grande parte das vítimas sendo jovens negros. Além disso, menciona a discriminação racial persistente em várias esferas da sociedade brasileria, incluindo no sistema de justiça e nas políticas públicas.

 

O documento aponta um aumento na violência de gênero, com um número recorde de casos de feminicídio e violência doméstica. Além disso, destaca a violência contra comunidades indígenas, incluindo assassinatos e conflitos por terras, exacerbados por políticas públicas que não garantem a proteção adequada desses grupos.

 

Sob a administração Trump, o Departamento de Estado revisou significativamente o relatório de 2024, removendo referências à discriminação contra pessoas LGBTQIA+ e direitos reprodutivos, enquanto enfatizava a liberdade de expressão e posições antiaborto. Essa mudança gerou críticas de grupos de direitos humanos, como a Anistia Internacional, que acusaram o governo de minimizar abusos globais de direitos humanos.

 

O relatório de 2024 reflete uma abordagem mais crítica da administração Trump em relação ao Brasil, destacando preocupações com a liberdade de expressão e a independência judicial. Essas avaliações contrastam com os relatórios anteriores, que apresentavam uma perspectiva mais equilibrada sobre a situação dos direitos humanos no país.