15 de agosto de 2025

EUA DEVEM INCLUIR DILMA E PADILHA ENTRE PUNIDOS PELO ‘MAIS MÉDICOS’

O governo dos Estados Unidos avaliam estender à ex-presidente Dilma Rousseff e ao seu ministro da Saúde, Alexandre Padilha, as sanções aplicadas contra petistas que inventaram e implantaram o programa “Mais Médicos” com ajuda de outros ativistas de esquerda que integravam a Organização Panamericana de Saúde (Opas). Entre as sanções está a proibiçãio de entrar em território norte-americano, com o cancelamento de visto de entrada. 

 

O anúncio da punição deve ser divulgado a qualquer momento pelo Departamento de Estado, por meio do seu porta-voz ou do secretário adjunto Chrispher Land, e reflete a repulsa do governo de Donald Trump pelo programa baseado na escravização de profissionais de saúde cubanos, que ficavam apenas com 10% dos pouco mais de R$10 mil que o Brasil pagava pelo serviço. 

 

Somente no primeiro ano de vigência do programa, o governo brasileiro enviou para a ditadura cubana cerca de US$1,6 bilhão, que embolsava 85% do total, enquanto a Opas abiscoitava 5% de “comissão”. 

 

Já começa a circular a notícia de que é iminente a punição de Dilma e Padilha poor terem lançado o programa “Mais Médicos”, como já foi noticiado na plataforma Alerta News 24 (ao lado), em língua hispânica. As relações análogas à escravidão no “Mais Médicos ainda hoje provocam indignação nos norte-americanos, como o secretário de Estado Marco Rubio, descendente de cubanos. 

 

Os médicos cubanos transportados para o Brasil em aviões militares não podiam trazer suas famílias, obrigadas a permanecerem em Cuba como reféns da ditadura. Essa norma tinha o objetivo de inibir qualquer tentativa de fuga ou pedido de asilo político, sob pena de seus familiares serem punidos pela “traição à pátria”.

 

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