25 de abril de 2025

INTIMAR ACUSADO EM UTI, COMO NO CASO BOLSONARO, É CASO ÚNICO NO MUNDO

É sem precedentes a ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes de mandar oficial de Justiça intimar Jair Bolsonaro enquanto o ex-presidente se recupera na UTI, em Brasília, de complexa cirurgia. Não há notícia de caso de um cidadão brasileiro sem condenações ou flagrantes ser notificado enquanto convalesce num leito de terapia intensiva. Citar doentes ou hospitalizados é proibido por lei em casos cíveis e em casos penais “é raríssimo”, segundo especialista.

 

A citação pode provocar a nulidade absoluta da ação, diz o criminalista Joaquim Pedro Rodrigues, que “nunca viu” caso como o de Bolsonaro.

 

A jurisprudência não é clara: há caso de citação de doente chancelada pela Justiça e outras, mesmo com assinatura do citado, são rejeitadas.

 

Mundo afora, o único caso parecido é o da ex-presidente filipina Gloria Arroyo, presa num hospital após meses de internação. Mas fora da UTI.

 

Anos depois, o STF filipino anularia tudo e até a ONU decretaria “ilegal e arbitrário” prender Arroyo, enquanto internada, por “sabotagem eleitoral”.

PRIMA DE BEBÊ QUE MORREU APÓS COMER GRANOLA DE AÇAÍ SEGUE INTERNADA EM ESTADO GRAVE NO RN

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga a morte de uma bebê de oito meses e a internação de uma prima de segundo grau, de 50 anos, em uma UTI, por suspeita de envenenamento. O caso aconteceu em Natal. A mulher segue internada em estado grave.

 

A família procurou a polícia após orientação da equipe médica que atendeu as vítimas.

 

Segundo a família, Geisa de Cássia Tenório Silva, de 50 anos, e a filha da sua prima, a pequena Yohana Maitê Filgueira Costa, de oito meses, passaram mal após consumirem açai e granola que Geisa ganhou como presente, deixado na casa dela por um motoentregador.

“VIVA”! DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA SOBE 17,8% ENTRE AGOSTO E MARÇO E DEGRADAÇÃO AUMENTA EM 329%

O desmatamento na Amazônia Legal registrou um aumento de 17,8% de agosto de 2024 a março de 2025, de acordo com dados do monitoramento do instituto de pesquisa Imazon. No mesmo período, a degradação florestal subiu mais de 329% e bateu um recorde histórico.

 

O período considera os oito primeiros meses do calendário de desmatamento, que vai de agosto de um ano a julho do ano seguinte devido ao calendário de chuvas no bioma.

 

As imagens de satélite do Imazon mostraram que a derrubada passou de 1.948 km² entre agosto de 2023 e março de 2024 para 2.296 km² entre agosto de 2024 e março de 2025. 

 

Somente em março deste ano, o desmatamento atingiu 167 km² da Amazômia Legal, um crescimento de 35% em relação ao mesmo mês de 2024, quando foram destruídos 124 km². 

 

 

Do blog: Culpa de Bolsonaro!