A servidora pública municipal da cidade de Equador, Laércia Vieira Segunda Nunes, que é formada em enfermagem desde o ano de 2000, pela UEPB (Universidade Estadual da Paraíba), com especialização em PSF e concluindo especialização em saúde pública, vem enfrentando muitas dificuldades, por causa das perseguições políticas por parte da atual administra pública do município.
Segundo informações da servidora, ela tem 28 anos de serviço prestado ao município, onde exerceu as funções de diretora do hospital local, enfermeira do PSF, quando foi nomeada para tais ocupações pelo então prefeito Vanildo, permanecendo por oito anos na área da saúde, mas agora foi reconduzida para a secretaria de educação, na qual a servidora é lotada, pelo fato da mesma não ter mais apoiado o atual prefeito.
Com a legação de acúmulo de cargos, a servidora foi colocada para trabalhar em uma creche, o que é um desperdício total, pois mesmo sendo lotada na secretaria de educação, a servidora tem capacidade suficiente, além de curso superior para servi aquela população na área da saúde, sem falar que além de tudo, isso é uma pouca vergonha, pois a atual administração alega acúmulo de cargo, quando na verdade fui o próprio atual prefeito que a nomeou para atuar na saúde em sua gestão passada.
Ademais, a servidora é filha única, e encontra-se acompanhado sua mãe no tratamento de um aneurisma gigante, mas lhe foi negado pela administração pública seu direito de licença prêmio, que é previsto nas leis do municipal, além do não reconhecimento dos atestados médicos assinados pelos neurologistas que estão cuidando da saúda de sua mãe, o que acarretou no bloqueio dos seus salários referentes há dois meses descritos nos referidos atestados.
Uma outra questão que chama muito a atenção, é o fato de ter sido negado a mesma, o direito de ser substituída em sala de aula até a conclusão do processo, com a mesma alegação de acúmulo de cargo e que ela poderia perder o emprego, enquanto segundo a servidora, existem outros casos de acúmulo de cargos no município. “Pra mim foi negado mas ao mesmo tempo a servidora Vitória Etelvino, esposa do vive-prefeito, é professora no município, com uma carga horária de 40 horas, mas paga o funcionário Joedson Oliveira para substituí-la na escola municipal Costa e Silva, e ainda é coordenadora do CAPs. em Campina Grande – PB, mas nesse caso não é irregular, só no meu caso é que é irregularidade”. Afirmou Laércia.
Por todo o exposto acima, deixamos de lado toda parte administrativa, e gostaríamos de saber até quando nossos servidores públicos municipal das cidades Brasileiras, terão que mostrar suas tendências políticas partidárias, ao invés das suas qualificações profissionais para assumirem cargos públicos, ferindo a tão sonhada “Democracia”, que até hoje é ofuscada pelos interesses dos poderosos, além da falta de sensibilidade de alguns governantes, até mesmo quando está em jogo a vida de uma mãe, mostrando que suas conveniências pessoais falam mais alto. Quanto vale a saúde de uma Mãe?
A servidora pública já entrou com um mandato de segurança, mas espera há mais de seis meses uma resposta da justiça. Com a palavra o ministério público da comarca de Parelhas, que responde pela cidade de Equador.
Segundo informações da servidora, ela tem 28 anos de serviço prestado ao município, onde exerceu as funções de diretora do hospital local, enfermeira do PSF, quando foi nomeada para tais ocupações pelo então prefeito Vanildo, permanecendo por oito anos na área da saúde, mas agora foi reconduzida para a secretaria de educação, na qual a servidora é lotada, pelo fato da mesma não ter mais apoiado o atual prefeito.
Com a legação de acúmulo de cargos, a servidora foi colocada para trabalhar em uma creche, o que é um desperdício total, pois mesmo sendo lotada na secretaria de educação, a servidora tem capacidade suficiente, além de curso superior para servi aquela população na área da saúde, sem falar que além de tudo, isso é uma pouca vergonha, pois a atual administração alega acúmulo de cargo, quando na verdade fui o próprio atual prefeito que a nomeou para atuar na saúde em sua gestão passada.
Ademais, a servidora é filha única, e encontra-se acompanhado sua mãe no tratamento de um aneurisma gigante, mas lhe foi negado pela administração pública seu direito de licença prêmio, que é previsto nas leis do municipal, além do não reconhecimento dos atestados médicos assinados pelos neurologistas que estão cuidando da saúda de sua mãe, o que acarretou no bloqueio dos seus salários referentes há dois meses descritos nos referidos atestados.
Uma outra questão que chama muito a atenção, é o fato de ter sido negado a mesma, o direito de ser substituída em sala de aula até a conclusão do processo, com a mesma alegação de acúmulo de cargo e que ela poderia perder o emprego, enquanto segundo a servidora, existem outros casos de acúmulo de cargos no município. “Pra mim foi negado mas ao mesmo tempo a servidora Vitória Etelvino, esposa do vive-prefeito, é professora no município, com uma carga horária de 40 horas, mas paga o funcionário Joedson Oliveira para substituí-la na escola municipal Costa e Silva, e ainda é coordenadora do CAPs. em Campina Grande – PB, mas nesse caso não é irregular, só no meu caso é que é irregularidade”. Afirmou Laércia.
Por todo o exposto acima, deixamos de lado toda parte administrativa, e gostaríamos de saber até quando nossos servidores públicos municipal das cidades Brasileiras, terão que mostrar suas tendências políticas partidárias, ao invés das suas qualificações profissionais para assumirem cargos públicos, ferindo a tão sonhada “Democracia”, que até hoje é ofuscada pelos interesses dos poderosos, além da falta de sensibilidade de alguns governantes, até mesmo quando está em jogo a vida de uma mãe, mostrando que suas conveniências pessoais falam mais alto. Quanto vale a saúde de uma Mãe?
A servidora pública já entrou com um mandato de segurança, mas espera há mais de seis meses uma resposta da justiça. Com a palavra o ministério público da comarca de Parelhas, que responde pela cidade de Equador.