Com a mudança do nome de “São Pedro da Alegria” para “João Pedro do Seridó”, pelo fato da festa ter sido criada pelo então prefeito Edimar Medeiros Dantas no seu primeiro ano de gestão, a nova administração mudou também as regras para quem aproveita a festa para vender seus produtos alimentícios e outros.Nos quatro primeiros anos de sua edição, o São Pedro da Alegria era uma fonte de renda para vários comerciantes que colocavam suas barracas sem terem que pagar nada ao município, mas agora as coisas mudaram, e para vender qualquer produto no espaço próximo ao local do evento, os mesmos terão que pagar uma taxa, além da obrigatoriedade de terem um alvará.
No ano passado, além de não pagarem nada, a secretaria de cultura distribuiu para todos os barraqueiros duas camisetas e dois bonés, e ainda por cima deu a chance dos Jardinenses terem o direito de escolherem seus pontos primeiros, e só depois abriu espaço para os comerciantes de outras cidades.
Estes procedimentos contrariam todos os discursos do atual prefeito em tempo da campanha política, que criticava as rifas para as PPP “Parcerias Públicas e Privadas” para construção dos calçamentos, e como também para as quadrilhas das escolas e demais eventos, mas agora é só o que se vê em sua administração.
Apenas para não passar em branco, devemos relembrar que no ano passado o “São Pedro da Alegria” apresentou em todas suas noites quatro grandes atrações, enquanto que este ano no “João Pedro” se apresentará apenas uma banda por noite, e duas nos últimos dois dias. É muito pouco para uma festa que já era considerada como um grande evento cultural em nossa cidade.
