19 de agosto de 2025

POLICIAIS MILITARES SÃO AFASTADOS APÓS AGRESSÃO A HOMEM EM HOSPITAL NO SERIDÓ POTIGUAR

Dois policiais militares foram afastados das atividades após agredirem um homem dentro do Hospital e Maternidade Ana Bezerra de Almeida, em Santana do Seridó, no último sábado, (16). Imagens da ação circularam nas redes sociais.

 

De acordo com um familiar do homem agredido, ele estava no hospital acompanhando a irmã e o sobrinho. A família buscava a aplicação de uma injeção na criança que havia sido diagnosticada com pneumonia. Com a demora para o atendimento ao sobrinho, o homem se exaltou e começou a quebrar objetos na unidade.

 

Funcionários do hospital acionaram a Polícia Militar. Os policiais envolvidos pertencem à 11ª Companhia Independente de Parelhas, a 25 quilômetros de Santana do Seridó.

GOVERNO DOS EUA REAGE A DINO E DIZ QUE MORAES É ‘TÓXICO’

O governo dos Estados Unidos voltou a se manifestar sobre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, nesta segunda-feira (18), e reagiu à decisão do ministro Flávio Dino de proibir a aplicação de decisões de órgãos estrangeiros no Brasil sem a anuência da Corte. Moraes foi sancionado pela Lei Global Magnitsky que, entre outras punições, impede que o ministro brasileiro mantenha contas e bens nos EUA e também força bancos brasileiros que mantém relações com os EUA a obedecer as determinações. 

 

O perfil do Escritório de Assuntos Ocidentais do Departamento de Estado dos EUA chamou o magistrado brasileiro Moraes de “tóxico” e disse que nenhum tribunal estrangeiro pode anular as sanções impostas pelos Estados Unidos, “ou proteger alguém das severas consequências de descumpri-las”, avisa. Em postagem idêntica, traduzida para o português, o perfil oficial da Embaixada dos EUA reproduziu o pronunciamento do governo americano. 

 

A nota do governo americano também avisa que “quem oferecer apoio material a violadores de direitos humanos também pode ser alvo de sanções”.

DESCUMPRIR LEI MAGNITSKY DEVE CUSTAR MUITO CARO AO BRASIL

Pode ser inócua e custar caro ao Brasil a decisão do governo Lula (PT) de autorizar o descumprimento da Lei Global Magnitisky, que enquadrou Alexandre de Moraes. Bancos ou empresas que o fizerem devem ser expostas a multas bilionárias e exclusão do mercado financeiro internacional, do qual os bancões dependem. E nem adianta dizer que não é decisão de governo, como lembrou um governador de sólida formação jurídica: quem ajuizou a ação foi o líder do governo na Câmara e a decidiu Flávio Dino, ministro umbilicalmente ligado a Lula.

 

O banco BNP Paribas ignorou a Magnitsky e foi multado em R$48,4 bilhões por transações com ditaduras, e teve de demitir 13 diretores.

 

O governador acha a decisão do governo Lula “irresponsável” por “colocar em risco todos os brasileiros e todas as nossas instituições.”

 

Como sabem das punições por descumprimento da Lei Magnitsky, presidentes do Bradesco e Itaú já deixaram claro que a irão cumprir.

 

Mesmo “autorizados” a descumprirem a Magnitsky, bancos não podem sem obrigados a manter cliente, nem mesmo sendo ministro do STF.