O assassino que matou de
forma covarde sua companheira, Alda Azevedo de Souza, de 39 anos, quando a mesma estava sentada no
sofá de casa com 4 tiros a queima roupa na última quarta-feira
(23), Francielho Pereira dos Santos, vulgo “Cielho”, de 28 anos, deu uma declaração de arrepiar qualquer um, não só pela frieza, mas pela
vontade incontrolável de matar alguém que o perseguia naquela noite.
Conforme o próprio
assassino declara em seu depoimento prestado na delegacia de polícia de Jardim
do Seridó, na noite do crime, o mesmo havia passado em um local em companhia da
sua companheira, onde teria avistado um “velho inimigo”, e teria se armado para
mata-lo, mas ao retornar ao local não declarado por ele, seu desafeto não
estava mais lá, e ele voltou para casa, onde pouco tempo depois executou sua
companheira.
Ainda segundo o depoente, ele
teria matado sua companheira após uma discussão, quando ele teria falado que ia
se separar dela, e ela teria falado que se ele a deixasse, que ela “tomava
veneno e deixava uma carta dizendo que ele foi o culpado”, momento que ele
teria dito, “então já que você quer me prejudicar, então toma”, e passou a
atirar na mulher.
Essa conversa da mulher
ter ameaçado tomar veneno caso o mesmo a deixasse não convence a grande maioria
das autoridades, muito menos a opinião pública, pois sua ira em não encontrar o
seu suposto inimigo para matar, pode ter fomentado sua vontade incontrolável de
matar alguém da forma mais covarde possível, sem oferecer qualquer tipo de
defesa para vítima.
Será que ele agora livre
não vai tentar outra vez contra esse suposto inimigo? Será que ela teria falado
mesmo isso, e ainda teria ficado totalmente tranquila sentada no sofá esperando
ele matá-la, ou ele a pegou de surpresa que nem tempo deu para ela tentar
levantar e correr? Será que ele não oferece nenhum perigo para a sociedade,
mesmo declarando que foi matar um, mas não o encontrou e matou a companheira?
Com a palavra a Justiça!
Do Blog: É bem verdade que
temos por obrigação acatar e respeitar as decisões da justiça, porém não somos
obrigados a concordar. Particularmente, eu não concordo com a liberdade desse
assassino frio e calculista!