18 de outubro de 2018

PARA POPULAÇÃO, MAIOR OBRA DO ATUAL PREFEITO DE LAGOA SALGADA FOI CONSTRUIR UMA “MANSÃO” PARA MORAR

A riqueza repentina do atual prefeito de Lagoa Salgada está deixando a população da cidade “intrigada”, haja vista o grande patrimônio adquirido pelo gestor em tão pouco tempo como prefeito, o que não é compatível com seus salários recebido em menos de 2 anos. 










Dentre outras, uma das maiores mostras do enriquecimento do atual prefeito de uma hora para outra, é a construção de uma verdadeira “mansão”, que substituirá a “casinha” humilde que antes o prefeito morava pagando aluguel.









Para grande parte da população, a mudança de padrão de vida do prefeito é uma afronta à realidade da situação dos seus munícipes, que estão vivenciando uma gestão pífia, com restrições na área da saúde, da educação, da moradia e em demais segmentos administrativos em detrimento da coletividade.


 

Por fim, mesmo sem uma investigação séria, há grandes indícios de possíveis desvios de dinheiro público, pois não tem como adquirir tantos bens com o total dos salários de menos de 2 anos.




Do Blog: Se não provocarem o MP, nada poderá ser feito. Fica a Dica!

CARLOS EDUARDO PAGOU MAIS DE R$ 100 MIL A EMPRESAS INVESTIGADAS NA LAVA JATO

A campanha de Carlos Eduardo Alves (PDT) ao Governo do Rio Grande do Norte pagou mais de R$ 100 mil a duas empresas cujos titulares foram apontados pelo Ministério Público Federal, na operação Manus, desdobramento da Lava Jato, como recebedores finais de recursos de origem supostamente ilícita durante a campanha de Henrique Eduardo Alves (MDB), primo de Carlos Eduardo, a governador em 2014.





De acordo com a prestação de contas parcial apresentada à Justiça Eleitoral, Carlos Eduardo contratou as empresas de George Wilde Silva de Oliveira e Alexsandro Guilherme de Souza em dois contratos que totalizam R$ 105 mil. O dinheiro saiu do caixa geral da campanha, que já arrecadou até agora quase R$ 3 milhões, dos quais R$ 2,1 milhões são recursos públicos.






George Wilde e Alexsandro Guilherme foram citados pelo Ministério Público em denúncia apresentada à Justiça contra Henrique Alves e outros cinco acusados no âmbito da operação Manus, que apura se a campanha do emedebista recebeu propina de empreiteiras em troca de vantagens indevidas e “lavou” esses recursos por meio de contratos supostamente fraudulentos.






Um dos contratos sob suspeita na operação Manus é o firmado entre a campanha de Henrique Alves e a Art&C Marketing Político, agência pertencente a Arturo Arruda Câmara, seu cunhado. A empresa recebeu R$ 1,3 milhão em 2014 – dinheiro este que teria sido transferido (“lavado”) depois, segundo o Ministério Público Federal.






Na denúncia, o MPF aponta que George Wilde “apresentou movimentação financeira bem superior aos rendimentos declarados, especialmente em 2014” – ano da campanha eleitoral investigada. À época, Wilde era sócio da Art&C. Paralelamente a isso, o MPF indica que Arturo Arruda declarou empréstimo escalonado, desde 2011, a George Wilde, no valor de R$ 550 mil.






Esse pretenso mútuo pode consistir em tentativa de justificação de eventuais repasses de recursos ilícitos por George Wilde em favor de Arturo Arruda. Tal contexto evidencia que a empresa foi usada para direcionar altos valores da campanha em benefício pessoal de familiares do candidato”, diz um trecho da peça do Ministério Público.






Alexsandro Guilherme, por sua vez, foi apontado pelo Ministério Público Federal como dono de uma empresa “de fachada”. Em 2014, ele e sua empresa receberam R$ 300 mil da campanha de Henrique Alves, referentes a supostos “serviços prestados por terceiros”.






Sobre ele e sua empresa, diz o Ministério Público: “Trata-se de empresa que somente teria começado a funcionar no ano da eleição, em 2014. Alexsandro Guilherme de Souza, entre 2012 e 2015, apresentou movimentação financeira consideravelmente superior à renda declarada, o que indica o recebimento de valores de origem ilícita. Ele já prestou serviços, em 2012, para a Art&C Marketing Político (…). Tudo isso aponta no sentido de que sua empresa individual e seu titular foram usados apenas para justificar gastos, provavelmente ilícitos, em prestação de contas eleitorais”.






Na prestação de contas de Carlos Eduardo, a empresa de George Wilde aparece como beneficiária de R$ 60 mil, como pagamento pelo serviço de “desenvolvimento de peças publicitárias para a web”. Já Alexsandro Guilherme recebeu R$ 45 mil por “gravação, edição e transcrição de programa eleitoral”. Procurada, a assessoria de Carlos Eduardo disse que não iria se manifestar.

HOMEM É PRESO SUSPEITO DE EXTORQUIR MULHERES COM FOTOS ÍNTIMAS EM TROCA DE DINHEIRO OU SEXO NO RN

Um homem de 28 anos foi preso nesta quinta-feira (18), na região metropolitana de Natal, suspeito de extorquir mulheres com fotos íntimas delas. Segundo a Polícia Civil, o golpista enganava as vítimas com perfis falsos nas redes sociais e, após conseguir a confiança, pedia imagens delas nuas. Com as fotos em mãos, para não divulgar as imagens, o homem exigia dinheiro ou até mesmo relações sexuais. 





Pelo menos quatro vítimas foram identificadas pela Polícia Civil, até agora. As investigações da 1ª Delegacia de Polícia de Parnamirim têm um ano e meio. Segundo a polícia, o homem cobrava entre R$ 200 e R$ 500 para não divulgar as fotos e chegou até a pedir para ter relação sexual com algumas das mulheres para não espalhar as fotos.





Ele mora em Currais Novos, na região Seridó, mas foi preso em Parnamirim, nesta quinta-feira justamente após marcar um encontro com uma dessas vítimas e chegar ao município. A polícia foi avisada e prendeu o homem. Apesar do flagrante, já havia um mandato de prisão e de busca e apreensão aberto contra ele. 






Conforme a polícia, o suspeito criava contas falsas sempre usando como primeiro nome "Gustavo". Em algumas ocasiões, ele se passava por estudante de Medicina e, em outras, por aluno de Odontologia. Chegava, inclusive, a mandar fotos com jalecos para as vítimas. Depois de conseguir as imagens das mulheres, o homem passava a fazer ameaças.


POLICIAL CIVIL APOSENTADO É MORTO A TIROS NO RN

Um policial civil aposentado pelo estado de São Paulo foi morto a tiros após ter sua casa invadida por bandidos na noite desta quarta-feira (17) em Ceará-Mirim, município da Grande Natal. José Honorato Filho, de 70 anos, morava só e estava na parte de fora da casa, que fica em uma granja no distrito de Lagoa do Cosme, quando os criminosos chegaram. Ninguém foi preso. 





 
Os bandidos chegaram à granja em um Gol e fugiram levando o carro de Honorato, um Fiat Uno,o além de duas armas. Os assaltantes ainda tentaram arrombar um cofre da casa do policial aposentado.

AVIÃO VIRA DURANTE TEMPESTADE EM AEROPORTO DE MARINGÁ; VENTOS CHEGARAM A 110 KM/H

Um avião de pequeno porte virou com a força do vento durante uma tempestade no aeroporto de Maringá, Silvio Name Júnior, no norte do Paraná, por volta das 15h desta quinta-feira (18). 








Os ventos chegaram a 110 km/h, segundo o responsável pelo terminal aéreo, Fernando Rezende. 




Segundo o Sistema Tecnológico Simepar, essa velocidade é considerada como tempestade severa. 




Um instrutor do aeroclube, que fica ao lado do aeroporto, foi ate o local do acidente e se feriu. Ele foi encaminhado para a Santa Casa sem risco de vida. O piloto e um passageiro, que estavam dentro do avião, não se machucaram. 



 
Fernando Rezende disse ainda que a aeronave pertence a um aeroclube da cidade e que estava taxiando para entrar no hangar quando ocorreu o acidente. 




Por causa do acidente e da chuva forte, os vôos estão cancelados no aeroporto.

MORO DIZ AO CNJ QUE NÃO QUIS INFLUENCIAR ELEIÇÕES AO DIVULGAR TRECHOS DA DELAÇÃO DE PALOCCI


O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato no Paraná, afirmou em documento enviado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que não quis influenciar as eleições deste ano ao divulgar trechos da delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci dias antes do primeiro turno. O ofício foi protocolado nesta quarta-feira (17).




Ex-prefeito de Ribeirão Preto pelo PT, Palocci foi ministro da Fazenda no governo Luiz Inácio Lula da Silva e da Casa Civil no de Dilma Rousseff. 





Moro enviou as informações depois de o corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Humberto Martins, determinar que ele prestasse informações, em razão de ação apresentada pelos deputados federais do PT Paulo Pimenta (RS), Wadih Damous (RJ) e Paulo Teixeira (SP). 


  

Agora, diante das informações, o ministro Humberto Martins vai decidir sobre o pedido de liminar de afastamento do juiz. O caso tramita em sigilo no CNJ. 




De acordo com os deputados, a decisão que autorizou a divulgação da delação, na última segunda (1º), é política e tem o objetivo de prejudicar campanhas do PT. 





"Apesar do alegado pelos Requerentes, o Partido dos Trabalhadores e os Deputados Federais Paulo Roberto Severo Pimenta, Wadih Damous e Luiz Paulo Teixeira Ferreira, não houve da parte deste juiz qualquer intenção de influenciar as eleições gerais de 2018", afirmou Moro na resposta ao CNJ.





Segundo o juiz, Palocci se referiu a supostos crimes praticados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que "não é sequer candidato nas eleições de 2018". 




"Não há no depoimento qualquer referência ao atual candidato à Presidência pelo Partido dos Trabalhadores.





Ainda segundo Moro, "caso fosse intenção deste Juízo influenciar nas eleições teria divulgado a gravação em vídeo do depoimento, muito mais contundente do que as declarações escritas e que seria muito mais amplamente aproveitada para divulgação na imprensa televisiva ou na rede mundial de computadores".





De acordo com Sérgio Moro, "o Juízo não pode interromper os seus trabalhos apenas porque há uma eleição em curso".





Moro afirmou ainda que a divulgação era "necessária" porque ele terá de analisar benefícios a Palocci em uma das ações penais contra Lula. E que, em razão do respeito à ampla defesa, seria "pelo menos necessário dar conhecimento aos defensores dos co-acusados do conteúdo". 





O juiz avaliou que a publicidade das informações não prejudicaria as investigações e que não divulgar também poderia ser interpretado como uma interferência. 





"Publicidade e transparência são fundamentais para a ação da Justiça e não deve o juiz atuar como guardião de segredos sombrios de agentes políticos suspeitos de corrupção. Retardar a publicidade do depoimento para depois das eleições poderia ser considerado tão inapropriado como a sua divulgação no período anterior", entendeu. 





Em resposta de seis páginas, Moro afirmou que os deputados buscam através do CNJ "cercear decisões da Justiça que contrariam os seus interesses partidários". 





"Confia-se, respeitosamente, que o Conselho Nacional de Justiça rejeitará essas tentativas reprováveis de intimidação da Justiça e que preservará a independência da magistratura", afirmou.

EMPRESÁRIO É MORTO A TIROS E ESPOSA É BALEADA NA FRENTE DE CASA NO INTERIOR DO RN

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