O governo dos Estados Unidos avaliam estender à ex-presidente Dilma
Rousseff e ao seu ministro da Saúde, Alexandre Padilha, as sanções
aplicadas contra petistas que inventaram e implantaram o programa “Mais
Médicos” com ajuda de outros ativistas de esquerda que integravam a
Organização Panamericana de Saúde (Opas). Entre as sanções está a
proibiçãio de entrar em território norte-americano, com o cancelamento
de visto de entrada.
O anúncio da punição deve ser divulgado a qualquer momento pelo
Departamento de Estado, por meio do seu porta-voz ou do secretário
adjunto Chrispher Land, e reflete a repulsa do governo de Donald Trump
pelo programa baseado na escravização de profissionais de saúde cubanos,
que ficavam apenas com 10% dos pouco mais de R$10 mil que o Brasil
pagava pelo serviço.
Somente no primeiro ano de vigência do programa, o governo
brasileiro enviou para a ditadura cubana cerca de US$1,6 bilhão, que
embolsava 85% do total, enquanto a Opas abiscoitava 5% de “comissão”.
Já começa a circular a notícia de que é iminente a punição de Dilma e
Padilha poor terem lançado o programa “Mais Médicos”, como já foi
noticiado na plataforma Alerta News 24 (ao lado), em língua
hispânica. As relações análogas à escravidão no “Mais Médicos ainda hoje
provocam indignação nos norte-americanos, como o secretário de Estado
Marco Rubio, descendente de cubanos.
Os médicos cubanos transportados para o Brasil em aviões
militares não podiam trazer suas famílias, obrigadas a permanecerem em
Cuba como reféns da ditadura. Essa norma tinha o objetivo de inibir
qualquer tentativa de fuga ou pedido de asilo político, sob pena de seus
familiares serem punidos pela “traição à pátria”.