Com parecer favorável da PGR, Barroso autorizou o governador a festejar o fim de ano ao lado de seus irmãos, até o dia 1º de janeiro. Eles e outras dez pessoas foram denunciados, no final de novembro, pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, lavagem de dinheiro e fraude a licitação.
A denúncia acusa Gladson Cameli de comandar um esquema que resultou em contratos assinados com o governo do Acre, com suspeitas de fraude ou direcionamento.
O vice-procurador-geral Hindenburgo Chateaubriand, em seu parecer, concluiu que as proibições de contato entre os Cameli visam assegurar a ordem pública, a instrução criminal e a aplicação da lei penal, em caso de notória e concreta complexidade. Mas ponderou pela flexibilização.