NOTA A POPULAÇÃO
O Hospital Maternidade Dr. Ruy Mariz vem a público manifestar-se acerca do valor repassado pela Prefeitura Municipal Jardinense em obediência a uma decisão judicial do Juízo da Comarca de Jardim do Seridó.
De início, cumpre frisar que, pelas palavras do Sr. Prefeito Jocimar Dantas, por ocasião de entrevista concedida a Rádio Cabugi do Seridó, a população deveria cobrar plantões médicos diários na instituição, entre outras coisas, pois estava repassando o valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais) e que, caso houvesse problemas, disponibilizaria advogados para processar a Casa de Saúde.
Ora, é de sapiência de todos que o valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais), mesma quantia repassada pela administração municipal anterior, é para pagamento das despesas básicas do hospital, ou seja, de sua manutenção, que mensalmente atinge a cifra aproximada de R$ 28.000,00 (vinte e oito mil reais).
Destarte, o valor repassado pela Prefeitura é insuficiente para contratar plantões médicos diários, como quer o Prefeito, uma vez que esse mesmo valor era gasto no PA somente com os referidos plantões, o qual, aliás, segundo estimativa de seu então Diretor Clínico, Dr. Iron Lucas, gastava cerca de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) por mês.
Assim, se o PA para funcionar do que jeito que funcionava necessitava de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) por mês, como é que o hospital, com um serviço mais complexo irá manter-se, com plantões, com a quantia de R$ 12.000,00 (doze mil reais), incluindo o absurdo do pagamento das diárias de motoristas de ambulâncias para transportar pacientes a outras cidades.
Infelizmente, a referida emissora de rádio nos negou o direito de resposta solicitado para que pudéssemos explicar a população que a “pregação” do Prefeito era falsa quando se referiu aos plantões médicos, pois por experiência própria ele sabe que é insuficiente.
Com isto, vê-se que a Prefeitura tenta se livrar de um problema grave, atendimento de emergência, e joga-o na responsabilidade do hospital oferecendo cerca de um terço do que empregava no PA.
Em vista disso, como já foi adiantado ao Secretário Municipal de Saúde, o hospital está de portas abertas para receber os médicos para os plantões enviados pela edilidade durante a semana, enquanto nos finais de semana o ônus do pagamento ficaria a cargo da entidade.
Ante o exposto, caso a população não compreenda a nossa situação, somente oferecer plantões nos finais de semana com o dinheiro repassado, o que queríamos explicar na rádio e não tivemos o direito, ou então, não haja uma mudança por parte do poder Público Municipal, nossa intenção é de devolver os recursos ao Município para que o Prefeitura obre o milagre da multiplicaçaõ dos pães com R$ 12.000,00 (doze mil reais).
A DIREÇÃO
De início, cumpre frisar que, pelas palavras do Sr. Prefeito Jocimar Dantas, por ocasião de entrevista concedida a Rádio Cabugi do Seridó, a população deveria cobrar plantões médicos diários na instituição, entre outras coisas, pois estava repassando o valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais) e que, caso houvesse problemas, disponibilizaria advogados para processar a Casa de Saúde.
Ora, é de sapiência de todos que o valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais), mesma quantia repassada pela administração municipal anterior, é para pagamento das despesas básicas do hospital, ou seja, de sua manutenção, que mensalmente atinge a cifra aproximada de R$ 28.000,00 (vinte e oito mil reais).
Destarte, o valor repassado pela Prefeitura é insuficiente para contratar plantões médicos diários, como quer o Prefeito, uma vez que esse mesmo valor era gasto no PA somente com os referidos plantões, o qual, aliás, segundo estimativa de seu então Diretor Clínico, Dr. Iron Lucas, gastava cerca de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) por mês.
Assim, se o PA para funcionar do que jeito que funcionava necessitava de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) por mês, como é que o hospital, com um serviço mais complexo irá manter-se, com plantões, com a quantia de R$ 12.000,00 (doze mil reais), incluindo o absurdo do pagamento das diárias de motoristas de ambulâncias para transportar pacientes a outras cidades.
Infelizmente, a referida emissora de rádio nos negou o direito de resposta solicitado para que pudéssemos explicar a população que a “pregação” do Prefeito era falsa quando se referiu aos plantões médicos, pois por experiência própria ele sabe que é insuficiente.
Com isto, vê-se que a Prefeitura tenta se livrar de um problema grave, atendimento de emergência, e joga-o na responsabilidade do hospital oferecendo cerca de um terço do que empregava no PA.
Em vista disso, como já foi adiantado ao Secretário Municipal de Saúde, o hospital está de portas abertas para receber os médicos para os plantões enviados pela edilidade durante a semana, enquanto nos finais de semana o ônus do pagamento ficaria a cargo da entidade.
Ante o exposto, caso a população não compreenda a nossa situação, somente oferecer plantões nos finais de semana com o dinheiro repassado, o que queríamos explicar na rádio e não tivemos o direito, ou então, não haja uma mudança por parte do poder Público Municipal, nossa intenção é de devolver os recursos ao Município para que o Prefeitura obre o milagre da multiplicaçaõ dos pães com R$ 12.000,00 (doze mil reais).
A DIREÇÃO
