“Para mim, não houve tentativa de golpe de Estado, nem da parte do presidente e nem das conversas que ali ocorreram”, explicou Mourão.
Ele chamou atenção para a tática (“magistral”, ironizou) de apreender celulares e divulgar mensagens privadas, jogando uns contra os outros.
“Você pega o celular de uma pessoa e escarafuncha por dois meses, quem sobrevive?”, pergunta o general da reserva do Exército.
Hamilton Mourão contou que não esteve na Av. Paulista, domingo, por não poder faltar a um compromisso familiar importante.