Segundo testemunhas, três homens armados e encapuzados chegaram ao local. Eles entraram na casa e mataram os três a tiros. Uma adolescente que também estava na casa não foi atingida pelos tiros.
A motivação do crime é investigada pela Polícia Civil.
Segundo testemunhas, três homens armados e encapuzados chegaram ao local. Eles entraram na casa e mataram os três a tiros. Uma adolescente que também estava na casa não foi atingida pelos tiros.
A motivação do crime é investigada pela Polícia Civil.
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da 2ª Delegacia de Polícia de Natal (2ª DP), deflagrou nas primeiras horas desta quinta-feira (01) a "Operação .40", contra integrantes de uma facção criminosa local ligados ao tráfico de drogas. Até o momento, a ação resultou no cumprimento de dezenas de mandados de busca e apreensão e de prisão nos bairros das Rocas, Alecrim, Santos Reis, Praia do Meio, Brasília Teimosa e na comunidade do Passo da Pátria. Durante as diligências, um advogado e mais 29 suspeitos foram presos.
De acordo com o inquérito, foi constatado que um jovem distribuía drogas para diversos traficantes na Zona Leste de Natal. Além disso, ele ainda tinha contato com um preso do sistema carcerário, o qual é seu chefe e, embora preso, comandava o tráfico e a distribuição de drogas no bairro das Rocas e adjacências. Também foi efetuada a prisão de um advogado, o qual fazia a "ponte" de comunicação entre os dois traficantes sobre a logística e o comércio do tráfico. A prisão foi realizada no bairro Pajuçara, na Zona Norte de Natal. Os suspeitos são investigados principalmente pelo crime de tráfico de drogas e associação ao narcotráfico.
A ação policial contou com o apoio de delegacias da Delegacia de Polícia da Grande Natal (DPGRAN), da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), do Departamento de Proteção a Grupos em Situação de Vulnerabilidade (DPGV) e do Centro Integrado de Operações Aéreas do Estado do Rio Grande do Norte (CIOPAER/SESED).
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, decidiu liberar a empreiteira Novonor, antiga Odebrecht, de realizar pagamentos do acordo de leniência de R$ 3,8 bilhões firmado em 2016 com o Ministério Público Federal (MPF) no âmbito da Operação Lava Jato. O montante serviria para compensar danos do esquema de corrupção denominado “petrolão”, que a própria empresa confessou ter operado em 49 contratos com o poder público, principalmente com a Petrobras.
A decisão impede o repasse de alcançar um montante de R$ 6,7 bilhões, ao final duas décadas, com correção monetária. E ainda autoriza a empreiteira a acionar a Procuradoria-Geral da República (PGR), a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Controladoria-Geral da União (CGU), para reavaliar todos os acordos de leniência firmados e corrigir “ilicitudes e dos abusos identificados”, praticados por autoridades do sistema de Justiça.
Toffoli atende ao pedido feito pela Novonor, em janeiro, para que estendesse à empreiteira os benefícios que o ministro concedeu à J&F, em dezembro do ano passado, quando suspendeu uma multa de R$ 10,3 bilhões do acordo que a empresa dos irmãos Batista firmou com o MPF, na Operação Greenfield.