5 de fevereiro de 2011

FALTA COMPROMISSO! FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA EM OURO BRANCO REVOLTA MORADORES

O município Seridoense de Ouro Branco vem sofrendo graves problemas com as constantes faltas de energia elétrica na cidade, o que causa além dos prejuízos, grandes constrangimentos para os seus moradores.

Conforme informação de populares em contato com “blog”, o serviço de fornecimento de energia elétrica na cidade já foi suspenso por três dias seguidos. “Além do apagão, já faltou energia elétrica ontem, sexta-feira e hoje, sábado (05). Não agüentamos mais os prejuízos, alguém tem que fazer alguma coisa, e ainda por cima pagamos a taxa de iluminação pública”. Relatou um morador da cidade.

Resta saber por qual motivo a concessionária que explora o serviço de distribuição de energia elétrica, a COSERN, não conserta de uma vez por todas esse defeito, além é claro de não dar nenhum satisfação aos seus consumidores.

Esperamos que as autoridades locais convidem a COSERN para dar explicações aos moradores da cidade, assim como, que forneçam a assessoria jurídica para que os prejuízos dos consumidores sejam reparados. Com a palavra os senhores vereadores do município!

AMÉM! PREFEITURA DE PARELHAS E PROFESSORES ESTÃO PRÓXIMOS A UM ACORDO

Em reunião realizada ontem, sexta-feira, (04), na prefeitura municipal de Parelhas entre a comissão de negociações do SINDSERPPA, que teve como representantes o presidente, Edmar José da Silva, e a Vice-Presidente, Simone, entre outros representantes da categoria, e a prefeitura, representada pelo prefeito, Francisco Medeiros, alguns secretários, além dos vereadores Mourão e Tom, na presença da imprensa local, representada por Joelma de Souza da Rádio Rural de Parelhas, e uma equipe da TV Seridó, não houve nenhuma acordo.

Apesar do não fechamento de um acordo, os representantes do sindicato acreditam na possibilidade de que as partes chegarão a um acordo, já que os professores e funcionários que desde 2009 não tem aumento salarial receberam uma proposta de 6.86% de aumento.

Segundo informações do sindicato da categoria, agora o que vai pesar para que as partes cheguem a um acordo, é apenas o plano de cargos e salários dos professores que não está sendo cumprido, e que é a principal reivindicação da categoria, que pede o pagamento da tabela ainda que dividido em 3 vezes.

Do Blog: Esperamos que as partes entrem em acordo, pois caso isso não aconteça, os prejudicados serão dos estudantes do município.

IMAGENS DE JARDIM DE PIRANHAS APÓS VENDAVAL QUE ASSOLOU A CIDADE; POPULAÇÃO REPARA DANOS

Depois do vendaval que assolou a cidade de Jardim de Piranhas /RN, na tarde desta quinta-feira, (03), muitas famílias aproveitaram o período de estiagem para reparar os danos nos imóveis.

De acordo com os dados da Defesa Civil, várias casas foram destelhadas, e os casos mais graves foram no ginásio de esportes e no posto de combustível. A cobertura do posto caiu por cima das bombas, carros e motos. Já o ginásio também perdeu sua cobertura.











Fotos e fonte: Jarles Cavalcanti.

NOSSOS VALORES! POETA AGRICULTOR JARDINENSE LANÇA LIVRO DE POESIAS

Mesmo com suas limitações, como bem é por ele frisado em sua biografia, já que cursou só até a 5ª série por causa do trabalho na agricultura, o poeta Jardinense, Adeilson Lúcio de Azevedo, Filho de Severino José de Azevedo (Tio Siíno), e Josefa Generinda de Azevedo, (Tia Nega), realizou seu grande sonho, lançando seu livro de poesias.

Adeilson sempre teve vocação e dom para fazer poesias, e ainda muito novo fez seu primeiro poema, intitulado “Casa Velha Abandonada”, referindo-se a casa do seu avô, Antônio Galdino de Azevedo, (meu bisavô), que foi a primeira casa do Sítio Currais Novos, hoje Povoado Currais Novos.


“casa velha abandonada”


Eu um dia viajando
Encontrei um casarão
O batente Velho acabado
As paredes cor de carvão.
Fiquei olhando pra dentro
Só porque andava a sós
Não ouvi fala não ouvi voz
Ali me veio a lembrança
Que aquilo era uma herança
Do tempo dos meus avós.

Ali resolvi entrar
Mas quando cheguei no batente
Só encontrei foi poeira
Em toda sala da frente.
Não vi um rastro de gente
Que fizesse uma defesa
Que pensei tenho certeza
Casa velha abandonada
Tu fostes tão animada
Mas hoje só há tristeza.

Entrei no quarto de centro
Onde dormia as donzelas
Sonhado com seus amores
Quantas micinhas tão belas.
Não restava nada delas
Nem uma veste eu pude ver
Casarão eu quis dizer
Que no momento tão profundo
Enquanto eu viver no mundo
Não entro mais em você.

Entrei na sala de jantar
Do jantar tão divertido
Nem a mesa mais restava
Tava tudo destruído.
O cupim tinha.
Não tinha mais o fogão
Só vi a mão de pilão
Fiquei tão penalizado
Que fiquei ali parado
E as lágrimas pingando o chão.

Dali avistei o lajedo
Tão bruto como ele só
Onde ali existia
As caçadas de mocó
Avistei o preto pó.
Lá no lugar da fogueira
Que fumegante e ligeira
Formava seu brasião
Nas noitadas de São João
Que era festa a noite inteira.

Dali resolvi sair
Com o coração partido
Me arrependi por mil vezes
Naquele lugar ter ido.
Parei quase sem sentido
Ainda olhei pra cratera
Casa tai linda que era
De tanto amor risos e louvores
Quem foi um jardim de flores
Hoje resta uma tapera.

Do Blog: Parabenizo o primo e amigo Adeilson pelo seu livro de poesias!


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