24 de julho de 2024

JUSTIÇA CONDENA A 44 ANOS DE PRISÃO HOMEM QUE MATOU TAXISTA, INVADIU ACADEMIA E SEQUESTROU MULHER NO RN

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) condenou a 44 anos de prisão, em regime fechado, o criminoso que matou um taxista, invadiu uma academia e sequestrou uma mulher em crimes sequenciais em Natal.

 

O crime aconteceu em 24 de maio de 2023 e teve início na Avenida Prudente de Morais, no bairro Tirol, Zona Leste da capital potiguar.

 

Marcos Suarison Santos da Silva foi condenado pelos crimes de latrocínio, roubo com emprego de arma de fogo, sequestro e disparo de arma de fogo. Ele foi preso no dia seguinte ao crime, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Mossoró.

'QUEM SE ASSUSTOU QUE TOME UM CHÁ DE CAMOMILA', DIZ MADURO À LULA

"Que tome um chá de camomila." Foi assim que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reagiu aos comentários de quem se disse assustado a uma fala que ele teve sobre "banho de sangue" caso não vença as eleições.

 

A afirmação desta terça-feira (23) acontece um dia depois de o presidente Lula (PT) expressar preocupações sobre a fala de Maduro.

 

"Fiquei assustado com a declaração do Maduro dizendo que se ele perder as eleições vai ter um banho de sangue. Quem perde as eleições toma um banho de voto, não de sangue", afirmou Lula.

 

"O Maduro tem que aprender: quando você ganha, você fica, quando você perde, você vai embora. Vai embora e se prepara para disputar outra eleição", continuou o presidente brasileiro.

 

Nesta terça-feira, Maduro respondeu. Sem citar Lula, o presidente venezuelano disse que prevê para "aqueles que se assustaram" a maior vitória eleitoral dele na história.

 

Sobre o "banho de sangue", Maduro disse que não disse nenhuma mentira, apenas fez uma reflexão.

 

Do Blog: Farinha do mesmo saco.

PMDF ESCLARECE SE COMER PÃO DE FORMA PODE AFETAR BAFÔMETRO

Pesquisa encomendada pela Proteste ー Associação Brasileira de Defesa do Consumidor mostrou que algumas marcas de pão de forma apresentam um teor significativo de etanol — acima do que é permitido para um produto ser considerado não alcoólico. Essa informação causou preocupação nos motoristas: consumir pão de forma poderia indicar presença de álcool no sangue em um teste do bafômetro, tornando a pessoa inapta a dirigir? 

 

Nesta segunda-feira (22), o Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran) da Polícia Militar do Distrito Federal fez testes públicos para mostrar que não é bem assim. O pão de forma, de fato, pode “aparecer” no bafômetro. Mas apenas se o teste for feito imediatamente após o consumo, o que não acontece nas abordagens policiais. 

 

“Existe uma fase que precede a aplicação do teste, que é a entrevista. A abordagem começa justamente tendo uma entrevista com o condutor, conversando com ele, procurando saber se ele ingeriu bebida alcoólica, se ele eventualmente estava em uma festa e consumiu álcool, para poder entender o contexto que se apresenta ali naquela situação”, explica o major Wanderson Roldão. “O próprio tempo de conversa já é um tempo razoável para que esse álcool presente na boca da pessoa se dissipe”, acrescenta. 

 

Pelos testes da PMDF, no caso de a pessoa ter consumido uma fatia de pão — de uma marca específica —, três minutos já seriam suficientes para que essa fatia não mais afetasse o bafômetro. “A gente repetiu os testes de minuto em minuto até ver em qual momento em que ele apresenta o resultado zero no equipamento. No terceiro teste, o equipamento já trouxe o resultado zerado”, aponta o terceiro-sargento Arthur Salgueiro. 

 

Ainda no teste, os policiais mostraram que outros produtos também podem influenciar momentaneamente o bafômetro. É o caso, por exemplo, de enxaguantes bucais e sprays de própolis. Mas, assim, como com o pão de forma, o resultado vai ser zerado poucos minutos depois. 

 

A orientação ao motorista que não ingeriu bebida alcoólica e, portanto, está dentro da lei é aceitar fazer o teste do bafômetro. Caso o primeiro aponte a ingestão e ela estiver convicta de que não houve, pode pedir para fazer novamente alguns minutos depois.