Duas ações realizadas pela Polícia
Federal esta semana em Natal só agora foram divulgadas pelo órgão considerando
que a divulgação poderia atrapalhar investigações em andamento.
Na terça-feira, 2/3, a PF deflagrou a
Operação Vanish, cujo objetivo era identificar os responsáveis pelo furto de
dois tablets e dois notebooks que haviam sido subtraídos das dependências da
Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte no ano de 2015.
Durante a ação foram cumpridos cinco
mandados de busca e apreensão nas cidades de Natal/RN e Parnamirim/RN em
endereços identificados e relacionados ao uso dos equipamentos furtados.
As diligências resultaram na
recuperação de um tablet e na obtenção de indícios de autoria que podem levar
ao esclarecimento sobre o autor do furto.
DINHEIRO FALSO
Também na terça-feira, 2/3, a PF
prendeu em flagrante um comerciante paulista de 33 anos no momento em que ele
recebia três envelopes nos Correios da Av. Tororós contendo um total de R$
4.560,00 em notas falsas.
A ação ocorreu logo após os policiais
realizarem uma inspeção de rotina nas encomendas enviadas de fora do estado e
terem detectado três envelopes com indícios de material suspeito. Eles então
aguardaram a chegada do acusado e o abordaram.
Em depoimento, o homem disse na sede
da PF que comprou as notas através de um aplicativo de mensagens e que
desconhecia o remetente.
Durante a ação foram cumpridos cinco mandados de
busca e apreensão nas cidades de Natal/RN e Parnamirim/RN em endereços
identificados e relacionados ao uso dos equipamentos furtados.
As diligências resultaram na
recuperação de um tablet e na obtenção de indícios de autoria que podem levar
ao esclarecimento sobre o autor do furto.
DINHEIRO FALSO
Também na terça-feira, 2/3, a PF
prendeu em flagrante um comerciante paulista de 33 anos no momento em que ele
recebia três envelopes nos Correios da Av. Tororós contendo um total de R$
4.560,00 em notas falsas.
A ação ocorreu logo após os policiais
realizarem uma inspeção de rotina nas encomendas enviadas de fora do estado e
terem detectado três envelopes com indícios de material suspeito. Eles então
aguardaram a chegada do acusado e o abordaram.
Em depoimento, o homem disse na sede
da PF que comprou as notas através de um aplicativo de mensagens e que
desconhecia o remetente.
Seguindo todos os protocolos de
cuidados do Ministério da Saúde, a Polícia Federal prossegue com a realização
de suas ações em prol da sociedade.