2 de abril de 2024

RELATOR EXALTA LAVA JATO E VOTA CONTRA CASSAÇÃO DE MORO

O relator do processo que julga ações movidas por PT e PL em desfavor do mandato do Senador Sérgio Moro (União-PR), desembargador Luciano Carrasco Falavinha, começou a leitura de seu voto exaltando as ações da operação lava jato e finalizou firmando parecer por improcedência de ambas as ações. 

 

“Não se vai aqui julgar a Operação Lava Jato. Seus personagens, acertos e erros. Não se vai aqui dizer de seus acertos, ou seja, dos bilhões de reais devolvidos aos cofres públicos pela prática confessada de corrupção nunca vista antes na história desse pais”, destacou. 

 

O entendimento do desembargador é que, durante sua campanha, Moro não cometeu abuso de poder econômico, não praticou caixa dois, tão pouco fez uso indevido dos meios de comunicação e formação de quadrilha.  Para Falavinha não há doutrina ou provas que corroborem com as acusações. O julgamento foi suspenso após o fim da leitura do voto e deve ser retomado nos próximos dias 03 e 08 de abril. 

 

 

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) começou a julgar, nesta segunda-feira (1º), as Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) em que partidos pedem que a cassação do mandato do senador Sérgio Moro (União-PR). O julgamento que tudo indica irá resultar na cassação do ex-juiz federal ignora a vontade de quase 2 milhões de eleitores que consagraram seu nome nas urnas. 

 

 

Moro é acusado de “abuso de poder econômico”, na campanha eleitoral de 2022, e por razões caricaturais. Na oposição, a conclusão é que o herói do combate à corrupção está sendo punido, como o ex-deputado Deltan Dallagnol, por haver investigado e condenado figuras poderosas da política, como o atual presidente Lula (PT), que nomeou juiz de sua confiança para o tribunal que vai julgar o ex-juiz. Qualquer que seja a decisão, caberá recurso, mas Moro tem seu futuro selado: ele não terá chances no Tribunal Superior Eleitoral e nem no Supremo Tribunal Federal.

 

A alegação é que o partido Podemos utilizou recursos do fundo partidário ou eleitoral para difundir a pré-candidatura de Moro a presidente e que o ex-juiz teria “aproveitado” para sua candidatura ao Senado, como se ele fosse um ilustre desconhecido cuja campanha teria sido turbinada. 

 

Responsável por mandar prender Lula por corrupção, na Operação Lava Jato, Moro é alvo do pedido de cassação formalizado pelo PT, por meio da federação com o PCdoB e PV,  e até pelo PL do seu aliado e rival do petista, o ex-presidente Jair Bolsonaro. 

 

Em dezembro de 2023, o Ministério Público Eleitoral deu parecer favorável à cassação e inelegibilidade de Moro, no processo em que partidos questionam gastos de sua campanha eleitoral, que teriam causado desequilíbrio eleitoral na disputa pela vaga do Senado. As siglas citam como exemplo a compra de um carro blindado e gastos com segurança particular.

 

 

GOVERNO IGNORA COVID, QUE MATOU 283 EM UMA SEMANA

Morreram 283 brasileiros de covid-19 somente entre o domingo 17 de março e o sábado seguinte (23), na mais recente semana epidemiológica registrada pelo Conass, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde. O Ministério da Saúde abandonou o acompanhamento desses números em fevereiro de 2023, proibindo que seus funcionários os divulguem, e segue na intrigante atitude de ignorar quase 2,4 milhões de casos, além de 17.396 mortes, desde a posse de Lula e até há um mês, 2 de março. 

 

São assombrosos os números da covid em 2024, contabilizados pelo Conass, até o início de março: 518.972 novos casos e 2.611 óbitos.

 

Apesar dos casos e mortes por covid e dengue, o governo Lula não dá mostras de que planeja campanhas de esclarecimento para a população.

 

A atitude de ignorar as epidemias que atacam simultaneamente os brasileiros é percebida também no noticiário obediente ao governo.

 

Espera-se que o governo abandone a letargia, se for apenas caso de incapacidade, após o vice-presidente Geraldo Alckmin contrair a covid.

 

 

 

PRF ENCERRA OPERAÇÃO SEMANA SANTA 2024, SEM REGISTRO DE MORTE NO RN

A Polícia Rodoviária Federal encerrou, neste domingo 31 de Março, a Operação Semana Santa 2024 no Rio Grande do Norte.

 

Durante os quatro dias de operação, a PRF reforçou a fiscalização com o intuito de trazer uma maior segurança aos motoristas e passageiros e prevenir acidentes nas rodovias federais que atravessam o Estado.

 

A estatística da acidentalidade revelou um aumento de 31% no número geral de acidentes (17), em comparação com o mesmo período do ano passado, com 23 pessoas feridas e nenhum óbito.

 

Um dos focos temáticos da operação foi a orientação e fiscalização contra o uso do celular ao volante, infração gravíssima que compromete a atenção dos condutores e coloca em risco a vida de motoristas, passageiros e demais usuários das rodovias.

 

O número de autuações desta infração foi reduzido em 50%, durante a Operação. Durante o feriado, 1.748 pessoas e 1.612 veículos foram fiscalizados, sendo flagrados 225 condutores realizando ultrapassagens indevidas, 5 condutores usando o celular ao dirigir.

 

Ainda foram registrados, 80 condutores ou passageiros sem usar o capacete, 21 crianças sendo transportadas sem dispositivo de retenção (DRC) e 80 pessoas sem utilizar o cinto de segurança.

 

No que se refere à embriaguez ao volante, 1.344 testes de alcoolemia foram realizados e 39 motoristas foram autuados.

PERSONAL É ASSASSINADO COM 13 TIROS DE PISTOLA NO SERIDÓ POTIGUAR

O personal, Whadson Whonam Silva de Araújo, foi assassinado com ao menos 13 tiros de pistola na manhã desta segunda-feira, (29),   no bair...