12 de abril de 2024

QUATRO JOVENS SÃO ENCONTRADAS MORTAS EM MENOS DE UMA SEMANA NO CE

Em menos de uma semana, Eveline Souza Mendes, de 18 anos,  Marina Nascimento Souza, prima de Eveline, de 15 anos,   Ana Vitória, sem idade informada e   Júlia Rafaela, de 17 ano, que estavam desaparecidas nas cidades de Tianguá e Itarema, no interior do Ceará, foram encontradas mortas, com marcas de violência.

 

Duas das vítimas eram primas e sumiram no mesmo dia, segundo o relato de familiares. Os corpos delas foram localizados juntos pela polícia. As duas foram enterradas na zona rural de Tianguá, mesma cidade onde ocorreu o sumiço de outra vítima. A quarta jovem desapareceu do município de Itarema.

 

Os casos são investigados pela Delegacia Regional de Tianguá e pela Delegacia Regional de Acaraú. Dois adolescentes foram apreendidos por suspeita de envolvimento nas mortes das duas primas.

REJEIÇÃO A LULA DIFICULTA VIDA DO PT EM 4 ESTADOS

Candidatos do PT às eleições municipais deste ano viram confirmada a má notícia: a avaliação o presidente Lula caiu tanto que ele deixou de ser um cabo eleitoral vencedor. Pesquisa Quaest em quatro importantes Estados (São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás), que somam 41% do eleitorado nacional, mostra que os respectivos governadores são muito bem avaliados, bem mais que Lula, e viraram os maiores “eleitores”. Só os 34,6 milhões de eleitores paulistas são 22,1% do eleitorado nacional.

 

No Paraná, o governo de Ratinho Jr (PSD) soma 79% de aprovação, e os paranaenses rejeitam o governo Lula, que tem 54% de reprovação.

 

Tarcísio Gomes de Freitas (Rep), por exemplo, tem aprovação de 62% dos eleitores paulistas; Lula caiu e soma hoje 50%.

 

Em Minas, candidato a prefeito e a vereador com ligação ao governador Romeu Zema (Novo), com 63% de aprovação, terá chances melhores.

 

Ronaldo Caiado (União), de Goiás, marcadamente de oposição, é outro governador bem avaliado: 86%. Lula é reprovado por 50% dos goianos.

STF DECIDE QUE ESTADO DEVE INDENIZAR VÍTIMAS DE BALA PERDIDA EM OPERAÇÕES POLICIAIS

O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu, nesta quinta-feira (11), que o poder público deve ser responsável pela morte ou ferimentos de vítimas de bala perdida que ocorram durante operações de segurança. A corte também definiu que a perícia inconclusiva sobre a origem do disparo fatal durante operações não é suficiente por si para afastar a responsabilidade civil do Estado. 

 

Essa responsabilidade envolve o dever de pagar uma indenização. Estão sujeitos à responsabilização União, estados e municípios, dependendo do tipo de órgão envolvido na operação policial ou militar.

 

O poder público deve provar que não teve ligação com os danos causados a vítimas para afastar a responsabilidade. Por si só, uma perícia técnica que não chegue a uma conclusão sobre a origem do disparo não serve para isentar a responsabilização.

 

A decisão foi tomada em um processo de repercussão geral, quando o julgamento de um caso incide em todos os processos relacionados ao tema no país.

 

No caso específico, o STF havia decidido que a União deveria ser responsabilizada pela morte de uma vítima de bala perdida disparada durante operação militar realizada no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, em 2015.

 

Na ocasião, houve um tiroteio entre traficantes e militares do Exército, que à época ocupavam o Complexo da Maré.

 

A família pedia que a União e o governo do Rio de Janeiro pague uma indenização por danos morais, uma pensão vitalícia e despesas funerárias.

MARIDO MATA ESPOSA A FACADAS NO INTERIOR DO RN

A dona de casa, Jadna Cardoso Felipe, de 37 anos foi assassinada a golpes de faca pelo marido, na cidade de Monte das Gameleiras. Após o cri...