Um casal de idosos residente na Av. Dr. Fernandes, centro de Jardim do Seridó, foi totalmente desrespeitado por integrantes de um bloco carnavalesco durante toda a noite da última quarta-feira, até a madrugada de quinta-feira, (07).
Numa cidade tida como uma “cidade sem lei”, a lei do silêncio foi extrapolada, e os idosos ficaram até quase 3 horas da madrugada sem dormir.
Segundo o dono da casa, há várias semanas a sede do bloco se instalou vizinho a sua casa, e de lá para cá ninguém consegue mais dormi à noite com o barulho.
“Minha esposa é doente, sofre de hipertensão, e agora vamos ter que abandonar nossa casa, pois eu chamei a polícia para coibir o barulho de madrugada, e até agora eles não apareceram”, disse inconformado o senhor de mais de 70 anos de idade.
Do Blog: Jardim do Seridó está abandonada, e as leis aqui não vigoram, está tudo sem limites, é literalmente uma terra sem lei! Pra quê serve o estatuto do idoso?
Ministério Público existe para esse tipo de caso. Me pergunto: O casal de idosos já procurou a Promotoria para denunciar? provavelmente não. É mais fácil reclamar. Paulinho, vc como comunicador deveria orientá-los.
ResponderExcluirPARABÉNS POR ABORDAR ESTE ASSUNTO. Este ano vamos sofrer muito com esses paredões de som, que por sinal desde a campanha política que ninguém determina uma altura certa para estes sons.
ResponderExcluirAquele carro de som que Alcimar anda todos os dias fazendo propagandas incomoda até o Benedito, imagine neste carnaval (mais fraco que caldo de cuscuz que nem sal tem)?
Paulinho pertubação ao sossego e poluição sonora são também vistas como poluição ambiental, se fosse um pobre da zona rural matando um Peba para fazer a mistura do almoço tava preso, agora faltar com respeito ao sossego alheio é bonito!
me desculpe o primeiro comentário! essa denuncia tem de ser tomado as providencias de imediato,se for prá procurar a promotoria pública só se for prá o carnaval de 2014,isso aí tem de ser combatido com pulso forte da policia
ResponderExcluirterra sem lei não!!! falta quem as aplique.
ResponderExcluirO pessoal que integra o Ministério Público tem ouvidos? Porque a defesa foi rápida.
ResponderExcluirA pertubação ao sossego aqui é grande e já faz tempo. Os carros não respeitam os colégios, o hospital, o abrigo de idosos e o volume do som é cada vez mais alto. até a igreja na hora da missa os carros de som perturbam, inclusive aquele que tem um slogan: e muito mais.
Ninguém é doido que não esculta. Agora se fazer de surdo para não fazer valer uma lei engavetada é fácil.
PAULINHO O PRIMEIRO RECADO FOI ALGUÉM TENTANDO TE ENSINAR A TRABALHAR, MAS FAÇO UMA PERGUNTA: EXISTE UMA LEI QUE DETERMINA UMA MEDIDA "X" PARA O VOLUME DOS SONS? E POR QUE OS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO DESSA LEI NÃO TOMA PROVIDÊNCIAS PARA MANTER A LEI EM FUNCIONAMENTO? SÓ TRABALHAM SE HOUVER DENÚNCIAS?
ResponderExcluirLendo atenciosamente todos os comentários, vejo que a matéria não é bem entendida por alguns leitores, pois conforme diz parte da manchete, (Jardim sem lei), e o conteúdo das informações, o idoso chamou a policia, mas a mesma não veio no local da ocorrência, então eu os orientei á procurar o Ministério Público, mas aqui entrou um promotor substituto, e logo após ter participado do julgamento do prefeito, entrou de férias, e o substituto foi substituído por um substituto, que está vindo uma só vez por semana e não atende a população, e a delegacia só abre algumas horas de alguns dias da semana. Então quem ele vai procurar? É uma terra sem leis ou não é?
ResponderExcluirGENTE SE MOVIMENTE ESSES IDOSOS MERECEM MAIS ATENÇÃO, VCS QUE TEM CARROS NÃO SEJA O MAIORAL, SAIBA QUE ISSO É MATERIAL E PASSA SOM NÃO É TUDO PRA HUMILHAR OS DOENTES ISSO É PASSAGEIRO. VCS NÃO VÃO FICAR VELHOS? SEUS PAIS, NÃO VÃO FICAR VELHOS? PENSE NISSO OLHA AI OS ACIDENTES ISSO É TRISTE VAMOS TRABALHAR SENDO HUMANO RESPEITANDO PENSANDO EM DEUS PARA COMPARTILHAR COM O SER NOSSO IRMÃO. JÁ VI FALAR QUE JARDIM NÃO TEM LEI MAIS ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES, JUÍZES, PROMOTORES ISSO COM CERTEZA ELES NEM IMAGINA, NÃO TEM DENÚNCIAS ENTÃO ELES NÃO PODE RESOLVEREM.
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