Uma imagem que revolta e entristece todos os Jardinenses mostra o descaso e o abandono por parte do poder público municipal para com uma das mais bonitas praças do interior potiguar, a “Praça da Saudade” Dr. Paulo Gonçalves em Jardim do Seridó, que volta a ser alvo de vândalos, que de forma covarde na calada da noite quebraram o mármore da placa da estátua do homenageado.
A referida praça que foi construída na administração do então prefeito Dr. Edimar Medeiros Dantas, foi entregue a população da cidade no final do ano de 2008, sendo muito bem zelada até que a atual administração de Jocimar Dantas tomou conta da cidade, abandonando totalmente a mesma.
Cerâmicas arrancadas, luminárias destruídas, plantas e gramas mortas, lixo por todos os lados é apenas algumas das imagens que jamais seria imaginada de ser vistas, já que a praça é nova, que custou o dinheiro do povo de Jardim do Seridó.
Assim como a “Praça da Saudade”, todos os outros patrimônios públicos municipais foram literalmente abandonados pela atual gestão, e as depredações passaram a serem rotineiras, haja vista que o prefeito cortou as horas extras dos “Guardas Municipais”, deixando a cidade desguarnecida de vigilância.
Não poderia deixar de lembrar que o atual prefeito durante sua campanha passada dizia que tinha vergonha das nossas praças, e que na sua administração as praças ficariam de dar inveja, o que realmente está causando inveja, ao lixão da cidade! “Eu tenho vergonha Jardim, de nossas praças”. Esbravejava o então candidato à prefeito, Jocimar Dantas.
paulinho sou guarda municipal da cidade de jardim do serido,mas eu digo a vc que mas vergonhoso do que essa praça destruida é essa guarda municipal,comandada pelo o atual capitão sergio (rato branco ) homem muito poderoso na cidade kkkkk,tanto faz ter ou não guarda nesses locais pq esses guardas só fazem dormir nos locais de trabalhos,principalmente em colegios publicos.
ResponderExcluirGuarda tem Paulinho, agora estão fazendo serviço de PM, ou seja fazendo ronda ostensiva. Ronda essa que só serve para vigiarem e perseguirem colegas de trabalho.
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