Acusada de dificultar o parto, com o intuito de matar o próprio filho, a agricultora Damiana Maria Dionísio, de 25 anos, recebeu voz de prisão na manhã desta quinta-feira (21), dentro do hospital de Lagoa Nova, após dar à luz um bebê do sexo masculino morto.
Damiana foi levada do sítio Macambira naquele município, chegando ao hospital por volta da 1h40 da madrugada, quando já se encontrava em trabalho de parto normal, mas ao ser colocada em uma maca para que o bebê nascesse, a mesma passou a dificultar o trabalho da parteira e mais outras duas auxiliares, fechando as pernas e tentando ficar emborcada, o que retardou o nascimento do bebê, e conseqüentemente sua morte. Damiana chegou ao ponto de esbofetear e morder as profissionais que tentaram ajudá-la.
O delegado Cláudio Ferreira autuou a mãe por infanticídio em flagrante, e acionou o ITEP de Caicó para os procedimentos legais. Damiana encontra-se internada em observação no referido hospital, e chora muito, lamentando a perda do filho, afirmando ainda que ela e o marido queriam muito a criança, mas que ficou nervosa no momento do parto.
Damiana foi levada do sítio Macambira naquele município, chegando ao hospital por volta da 1h40 da madrugada, quando já se encontrava em trabalho de parto normal, mas ao ser colocada em uma maca para que o bebê nascesse, a mesma passou a dificultar o trabalho da parteira e mais outras duas auxiliares, fechando as pernas e tentando ficar emborcada, o que retardou o nascimento do bebê, e conseqüentemente sua morte. Damiana chegou ao ponto de esbofetear e morder as profissionais que tentaram ajudá-la.
O delegado Cláudio Ferreira autuou a mãe por infanticídio em flagrante, e acionou o ITEP de Caicó para os procedimentos legais. Damiana encontra-se internada em observação no referido hospital, e chora muito, lamentando a perda do filho, afirmando ainda que ela e o marido queriam muito a criança, mas que ficou nervosa no momento do parto.
Obs: O crime de infanticídio, caracterizado no artigo 123 do Código Penal como "matar, sob a influência do estado puerperal (período que vai da expulsão da placenta à volta às condições anteriores à gravidez), o próprio filho, durante o parto ou logo após", é passível de detenção - um a seis anos.
CARO PAULINHO ESTE FATO DEVERIA DE FATO SER TRATADO JUNTO AO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA,POIS AO NOSSO ENTENDER NÃO HAVIA MÉDICO CAPACITADO PARA ACALMAR E REALIZAR TAL ATO DESTA CRIANÇA E DESTA MÃ
ResponderExcluirConcordO com o comentario acima,e acrescento ainda, que e este fato poderia ter sido evitado se no acompanhamento pré-natal estivesse sido detectado a rejeição da mãe a esta criança. será que medicos, enfermeiros e auxilares nao perceberam nada de estranho no comportamento desta mãe???
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