A freira, Dulcimar Gonçalves de Azevedo, natural de Jardim do Seridó, Filha do ex-combatente Manuel Gonçalves de Azevedo, carinhosamente conhecido como “Seu Neco”, casado com Dona Milagres, relata com exclusividade no "Blog Barra Pesada", os momentos de agonia na hora do grande terremoto que devastou o Haiti.
Irmã Dulce, como é carinhosamente tratada pelos íntimos, é irmã da minha cunhada Djailza Diniz de Azevedo, esposa do meu irmão Ricardo Luiz, o que vem facilitando para que as informações cheguem até nosso Blog.
Leiam abaixo na íntegra, as informações que Irmã Dulce passou em seu último contato:
"Estou bem! Na hora do grande tremor de terra eu estava no volante saindo da nossa casa provincial, foi um momento terrível, jamais vi igual, mais graças a deus consegui desligar o carro, abri a porta e corri para fora bem rápido”.
“Quando me voltei para trás, vi a nossa casa provincial toda por terra, os alunos da escola desesperados. Três irmãs conseguiram sair sem nada grave”.
“A situação realmente é de calamidade, tristeza e desolação. Os pequenos tremores acontecem de tempos em tempos. voltei para minha comunidade encontrando todas as minhas companheiras. bem graças a Deus, só caíram todos os muros da nossa casa e de todas as nossas obras, centro de saúde, nutrição, escolas de artesanato, caindo também os dois lugares onde fazendo terapia ocupacional com as crianças do centro de nutrição onde sou responsável, mais as crianças já não estavam lá um a bom tempo, já estavam todas em casa”.
“Para tristeza nossa ainda não encontramos o corpo de uma irmã nossa filha da caridade que já trabalhamos juntas aqui na Cite Soleil. Até agora as pessoas dormem no meio da rua para evitar surpresas, mas espero que não volte mais àquela coisa terrível”.
“Tem muita gente que ainda não foram tiradas dos escombros, e o tem muito cheiro mal em algumas partes, e muita gente chegando para serem atendidas, muitas deles mutiladas, entre elas a crianças, jovens etc.”.
“A fome ta aumentando, muitos hospitais caíram, universidades, escolas orfanatos, palácio do governo, etc.”.
“Rezem muito por nossos irmãos em cristo, para mim, e para todos! Eles estão ainda mais crucificados com cristo pedindo água, comida, saúde, com sede de deus, sem escola, sem abrigo. Rezem... Rezem... Abraços”! Concluiu a Irmã Dulce.
Irmã Dulce, como é carinhosamente tratada pelos íntimos, é irmã da minha cunhada Djailza Diniz de Azevedo, esposa do meu irmão Ricardo Luiz, o que vem facilitando para que as informações cheguem até nosso Blog.
Leiam abaixo na íntegra, as informações que Irmã Dulce passou em seu último contato:
"Estou bem! Na hora do grande tremor de terra eu estava no volante saindo da nossa casa provincial, foi um momento terrível, jamais vi igual, mais graças a deus consegui desligar o carro, abri a porta e corri para fora bem rápido”.
“Quando me voltei para trás, vi a nossa casa provincial toda por terra, os alunos da escola desesperados. Três irmãs conseguiram sair sem nada grave”.
“A situação realmente é de calamidade, tristeza e desolação. Os pequenos tremores acontecem de tempos em tempos. voltei para minha comunidade encontrando todas as minhas companheiras. bem graças a Deus, só caíram todos os muros da nossa casa e de todas as nossas obras, centro de saúde, nutrição, escolas de artesanato, caindo também os dois lugares onde fazendo terapia ocupacional com as crianças do centro de nutrição onde sou responsável, mais as crianças já não estavam lá um a bom tempo, já estavam todas em casa”.
“Para tristeza nossa ainda não encontramos o corpo de uma irmã nossa filha da caridade que já trabalhamos juntas aqui na Cite Soleil. Até agora as pessoas dormem no meio da rua para evitar surpresas, mas espero que não volte mais àquela coisa terrível”.
“Tem muita gente que ainda não foram tiradas dos escombros, e o tem muito cheiro mal em algumas partes, e muita gente chegando para serem atendidas, muitas deles mutiladas, entre elas a crianças, jovens etc.”.
“A fome ta aumentando, muitos hospitais caíram, universidades, escolas orfanatos, palácio do governo, etc.”.
“Rezem muito por nossos irmãos em cristo, para mim, e para todos! Eles estão ainda mais crucificados com cristo pedindo água, comida, saúde, com sede de deus, sem escola, sem abrigo. Rezem... Rezem... Abraços”! Concluiu a Irmã Dulce.
Paulinho Filho, olha sou Rejane Medeiros e sempre tenho contato coma irmã Dulci, quando meu amno Cibaldo esteve numa missão de paz em 2007 lá no Haiti, teve a honra de conhecêla, logo após decobriram que eram ambos de Jardim do Seridó, que felicidade, então fiquei amiga dela pela via internet. Meu mano falou que ela é muito querida pelo povo do Haiti e desenvolve um trabalho maravilhoso. admiro muito ela mesma sem concecer pessoalmente, pois ela é uma mulher de fibra,afinal ela é seridoense. Para irmâ Dulci, muita coragem, paz, que otrabalho dela seja reconhecido por todos, um abraço de coração para ela.
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