No espreguiçar do amanhecer,
A aurora abraça o sol,
Acordando homens e mulheres,
Para os exercícios no arrebol.
Todos correm para os campos da vida,
Na diversidade de suas diferenças.
Com mão no arado, pisam forte
Exultando suas crenças.
Valentes,
Erguem em seus braços,
Bandeiras ferramentas,
No quilate responsabilidade
No uso a função que alenta.
Seja caneta, bisturi,
enxada ou mesmo um liberal,
Não importa o instrumento,
Todos trabalham igual.
A aurora abraça o sol,
Acordando homens e mulheres,
Para os exercícios no arrebol.
Todos correm para os campos da vida,
Na diversidade de suas diferenças.
Com mão no arado, pisam forte
Exultando suas crenças.
Valentes,
Erguem em seus braços,
Bandeiras ferramentas,
No quilate responsabilidade
No uso a função que alenta.
Seja caneta, bisturi,
enxada ou mesmo um liberal,
Não importa o instrumento,
Todos trabalham igual.
Dignificando o tempo,
Marcham ao encontro do promissor,
Prosperidade para o amanhã,
Recompensa do labor,
Abençoadas são as mãos do trabalhador.
Oi Paulinho, fiquei admirado com uma coisa, você colocou uma homenagem ao dia do trabalhador, e até agora o Padre não se pronunciou! Será que é porque ele passou batido, não quis, foi sua "açeçoria" que desaconselhou que não o fizesse, ou foram o pior: as forças ocultas, que não consentiram?
ResponderExcluiro primo ta achano que o padi não falô prumode nao sê perido de inleiçã, quane póbi tem valô mode o votu
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