“O NÃO AO FUTURO DE JARDIM”
Esqueceu que Dona ELEIDE lhe ajudou
E deu as costas para nossa juventude
Confirmando a sua falta de atitude
Com um sonho que não se consolidou.
Vejam como o poder lhe degradou
Hora impede do jovem se graduar
Sem recursos não há de continuar
Nenhum deles teve a força da igreja
Que lhe deu os seus estudos de bandeja
E em seguida, não quis evangelizar.
Por: Primo Poeta.
o medo dos ditadores, é as pessoas ficarem cultas.
ResponderExcluirPaulinho,
ResponderExcluirParabéns ao Poeta que teve a boa lembrança ao citar que ele não teve dificuldades para estudar devido a Igreja que lhe estendeu a mão.
Meus elogios ao seu blog pela coragem em combater estes absurdos.
ATENÇÃO, ESTUDANTES!!!
ResponderExcluirVi em um blog comandado pelo prefeito e seus babões que o senhor Jocimar de dispôs a dialogar com vocês, mas lá no gabinete dele. Vejam: " ... se propõe a receber em seu Gabinete na Prefeitura Municipal, uma comissão de estudantes, para dialogar sobre o assunto. Para isso, o Chefe do Executivo pede que seja solicitada uma audiência, através de ofício encaminhado a Prefeitura Municipal de Jardim do Seridó.".
NÃO ACEITEM. EXIJAM SEU COMPARECIMENTO NA CÂMARA DE VEREADORES.
Toda população precisa saber do que ele tem a dizer. Ele quer que seja no gabinete por diversos motivos: 1º PORQUE ELEL NÃO SABERÁ INFORMAR NADA; 2º QUEM CONVERSARÁ SERÁ JOÃO EUDES E O PROCURADOR DO MUNICÍPIO; 3º ELE NÃO QUER QUE O POVO SAIBA DO TEOR DA CONVERSA; 4º ELE É INCOMPETENTE.
Sou fã das críticas deste poeta. Profundo conhecedor das histórias de Jardim...
ResponderExcluirSó lamento não poder parabeniza-lo pessoalmente, mais espero um dia ele resolver assumir sua verdadeira identidade.
O blog devia republicar "O Proibido", que no meu entender, foi a mais bela criação do Primo Poeta.
Primo poeta ?? Nosssaaaa vc realmente me deixou surpresa kkkkkkkkk
ResponderExcluirBarra Pesada,
ResponderExcluirAtendendo solicitação dos seus leitores, segue "O PROIBIDO":
Na cidade onde tudo é proibido
Há conluio, falta investigação,
Um real ganha vinte no pavão
E o jogo continua permitido.
O dinheiro disso tudo é diluído
Nas fazendas do grande contraventor
Rotulado de um pobre agricultor
Sai tangendo seu rebanho pela pista
Esperando o retorno do cambista
Com o jogo do coitado sonhador