O estudo teve como alvo o câncer de mama triplo negativo, que representa 15% dos casos de câncer de mama no mundo, é mais frequente entre mulheres jovens e é considerado o mais agressivo.
As chamadas "vacinas" contra o câncer estão em desenvolvimento ao menos desde 2009. O termo é usado ainda que elas sejam aplicadas em situações na qual a doença já está instalada, lembrando também a ação de um medicamento.
A principal estratégia dessas vacinas consiste em pegar moléculas das células cancerosas e usar nelas substâncias que permitam que o corpo as reconheça e as destrua. O procedimento tenta driblar o principal mecanismo de ação do câncer, que é justamente impedir que o corpo identifique o crescimento desordenado das células do próprio paciente como uma ameaça.
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