O ministro da Economia,
Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (12) que, se houver uma segunda onda de
casos de Covid-19 no país, a prorrogação dos pagamentos do auxílio emergencial
será "uma certeza".
Segundo ele, este não é o "plano A" do governo, mas a medida pode ser tomada como forma de "reagir".
O auxílio emergencial foi aprovado pelo Congresso para amenizar as perdas de trabalhadores informais afetados pela pandemia.
O governo começou a fazer os pagamentos em maio. Inicialmente, iriam até julho. Depois foram prorrogados uma primeira vez até setembro e, uma segunda vez, até dezembro. O valor, no início, era de R$ 600, mas passou para R$ 300 nas últimas parcelas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário