A irrelevância do Brasil ficou patente na posse e no
primeiro dia do governo do republicano Donald Trump, nos Estados Unidos. A
ausência do maior País da America do Sul na solenidade de posse apenas realçou
sua perda de importância no contexto das nações. Enquanto a imprensa que fatura
os milhões oficiais destaca um papel que Lula não tem, Trump mostrou o
contrário. Nem sabia de “acordo de paz” de China e Brasil para a Ucrânia, que
não foi levado a sério nem pelos países em conflito.
O Brasil só foi lembrado, discretamente, quando Trump ameaçou taxar quem taxa produtos americanos, mas na prática ele se referia ao Brics.
Enquanto hostiliza a maior economia do planeta, Lula opta por levar ao Brics, pelas mãos, que baixaria, ditaduras como Cuba, Irã e Venezuela.
Há quem acredite que os laços comerciais com os EUA blindarão o Brasil das sanções de Trump, como se o novo presidente ligasse para isso.
A Venezuela fornecia grande parte do petróleo refinado nos EUA, mas nem por isso Trump hesitou de impor sanções à ditadura bolivariana.
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