Entoando palavras de ordem, rezando, cantando o Hino Nacional e gritando refrões como “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão” (veja abaixo), eles acabaram contagiando de centenas de pessoas que circulavam na praça central do shopping.
Também participaram da manifestação indígenas de tribos do Estado do Pará, na Amazônia. Esse grupo também se manifestou nesta sexta-feira (2) no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, provocando indêntica “contaminação”.
Além de fazerem os frequentadores do shopping acompanhá-los da oração do Pai Nosso, os manifestantes também foram acompanhados pelos demais no refrão “Supremo é o povo” (veja abaixo), numa referência às decisões que consideram parciais do Suºremo Tribunal Federal (STF).
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